Os cantores e compositores paulistas Max Gonzaga e Lis Rodrigues (Fotos: Divulgação) são os convidados especiais da primeira edição do Quinta Autoral Caiubi. O evento acontece nesta quinta-feira, 22, às 20 horas, no Teatro do Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca), contando com a participação dos feirenses Dionorina e Timbaúba. A produção é de Geraldo Lima e a entrada é franca.
O evento, que deve se repetir mensalmente, conta com o apoio do órgão da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). A ideia é reunir pessoas interessadas em música de qualidade e artistas associados ou não ao Clube Caiubi de Compositores, a maior rede de compositores, com mais de 5.600 associados em todo o mundo.
Os anfitriões da noite são por demais conhecidos do público feirense: Dionorina, mentor do evento, é referência nacional do reggae, mas também incursiona por outras linguagens musicais. Timbaúba traz a marca da música nordestina, sendo igualmente autor de sucessos. Antes anunciado, Carlos Pitta não poderá participar, pois não conseguiu reprogramar o dia da gravação do seu novo CD em estúdio no Recife.
Além de ser criadores e interpretes, Max Gonzaga e Lis Rodrigues são fundadores do Clube Caiubi de Compositores (http://www.clubecaiubi.com.br/), surgido em 2002, em São Paulo.
O evento, que deve se repetir mensalmente, conta com o apoio do órgão da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). A ideia é reunir pessoas interessadas em música de qualidade e artistas associados ou não ao Clube Caiubi de Compositores, a maior rede de compositores, com mais de 5.600 associados em todo o mundo.
Os anfitriões da noite são por demais conhecidos do público feirense: Dionorina, mentor do evento, é referência nacional do reggae, mas também incursiona por outras linguagens musicais. Timbaúba traz a marca da música nordestina, sendo igualmente autor de sucessos. Antes anunciado, Carlos Pitta não poderá participar, pois não conseguiu reprogramar o dia da gravação do seu novo CD em estúdio no Recife.
Além de ser criadores e interpretes, Max Gonzaga e Lis Rodrigues são fundadores do Clube Caiubi de Compositores (http://www.clubecaiubi.com.br/), surgido em 2002, em São Paulo.
Leia sobre a experiência e a evolução do trabalho dos artistas:
Max Gonzaga - Cronista nada óbvio
Cantor, compositor, instrumentista, natural de São José dos Campos-SP, cronista sofisticado e compositor de melodias que causam impacto imediato ao ouvinte, utiliza elementos tipicamente urbanos para retratar diferentes contextos do cotidiano de quem vive em uma metrópole.
Entre suas canções, destacam-se “Classe Média”, uma crítica à sociedade pequeno-burguesa, de onde surgem pseudos formadores de opinião, semi finalista do Festival da TV Cultura, com mais de um milhão de acessos no YouTube e incontáveis posts espontâneos do público.
Destacam-se ainda, “Toda Essa Gente”, que retrata o drama de quem se sente só em plena cidade grande; “Helicóptero”, um pop rock que relata a perpétua angústia trazida pelas enchentes, e “Cachorro Louco”, que dá voz aos motoboys da cidade de São Paulo.
Em vinte anos de carreira, consolidou seu trabalho sob influência de vários gêneros musicais, como o jazz, rock, música mineira, música étnica, música eletrônica e erudita.
Max Gonzaga é um dos fundadores do Clube Caiubi de Compositores (http://www.clubecaiubi.com.br/), surgido em 2002 com a proposta de valorizar da música autoral, reconhecidamente a maior rede de compositores que se tem notícia com mais de 5.600 associados por todo o planeta e encontros presenciais em oito cidades do Brasil e Buenos Aires, na Argentina.
Não espere opiniões prontas e panfletagem de senso comum.
Lis Rodrigues - Voz à serviço da música
Intérprete, compositora e produtora paulistana, neta do cantador de Folia de Reis, seu Sebastião, conviveu com a música popular desde menina e expõe à céu aberto a paixão pela música.
Pesquisadora das expressões populares da cultura brasileira, explora do samba de roda à música autoral independente. Exibe no currículo a co-fundação, em 2002, do Clube Caiubi de Compositores, um dos mais importantes movimentos musicais da cena brasileira.
Em 2004, inicia os estudos de canto popular e interpretação com a cantora e atriz Cida Moreira, aliando técnica à intuição, estreia temporadas de shows em diversas casas da cidade de São Paulo como Supremo Musical, Teatro Crowne Plaza, Teatro Tuca, Sesc, Villaggio Café, entre outras casas noturnas de caráter cultural. Sempre alinhavando nos roteiros canções da nova safra de compositores paulistanos e imprimindo nos espetáculos sua personalidade vocal.
"Na primeira vez que fui ao Clube Caiubi, encontrei muita gente talentosa, na verdade os mais talentosos dos últimos vinte anos, cantando uma série de canções que eu nunca tinha ouvido e que imediatamente me tomaram de assalto, tornando-se parte das minhas eternamente preferidas. Algumas destas canções, nos mais variados estilos, eram interpretadas por uma moça pequena, mas portadora de grande personalidade: Lis Rodrigues... Eu mesmo tenho a honra de ter por ela interpretadas duas de minhas canções-caiubisticas, que certamente ganham muito com sua voz e jeito", disse Zé Rodrix.
Diversidade é a palavra que pode definir o trabalho de Lis Rodrigues, intérprete eclética, que passeia pelos diferentes gêneros - do rock urbano ao samba de breque aos beats da cena eletrônica colocando sua voz à serviço da música, de preferência com muita mistura e emoção.
Com gravações em três CDs coletâneas, Lis prepara o lançamento de seu primeiro trabalho solo, que contém uma dose de minimalismo e outra de rock progressivo, além de generosas porções de música brasileira. A produção musical está assinada pelo produtor e compositor Alexandre Lemos, já gravado por Ney Matogrosso, Marjorie Estiano, Fred Martins, dentre outros grandes nomes da música brasileira.
"Veneno Curare" - Com arranjos e produção musical de Lis Rodrigues e Edu Malta, o trabalho, em fase de mixagem, reúne uma poderosa mistura de sonoridades e timbres eletrônicos com canções de letras fortes e contundentes que se dedicam aos mais diversos temas e dilemas do homem contemporâneo.
Na pele da produtora, Lis segue, com outros artistas, à frente da administração do Clube Caiubi de Compositores, que há tempos ultrapassou as reuniões semanais das Segundas Autorais e hoje se configura como a maior rede de compositores que se tem notícia, com mais de cinco mil associados em diversos países, mais de 13 mil músicas postadas, cerca de 300 mil views ao mês. Assina também, a coordenação da Área de Música da Campus Party Brasil (http://www.campus-party.com.br/), o maior encontro da rede mundial de computadores, reunindo em uma semana de atividades as diversas tendências musicais brasileiras e internacionais com as novas tecnologias
para um público estimado em mais de seis mil pessoas por evento.
Max Gonzaga - Cronista nada óbvio
Cantor, compositor, instrumentista, natural de São José dos Campos-SP, cronista sofisticado e compositor de melodias que causam impacto imediato ao ouvinte, utiliza elementos tipicamente urbanos para retratar diferentes contextos do cotidiano de quem vive em uma metrópole.
Entre suas canções, destacam-se “Classe Média”, uma crítica à sociedade pequeno-burguesa, de onde surgem pseudos formadores de opinião, semi finalista do Festival da TV Cultura, com mais de um milhão de acessos no YouTube e incontáveis posts espontâneos do público.
Destacam-se ainda, “Toda Essa Gente”, que retrata o drama de quem se sente só em plena cidade grande; “Helicóptero”, um pop rock que relata a perpétua angústia trazida pelas enchentes, e “Cachorro Louco”, que dá voz aos motoboys da cidade de São Paulo.
Em vinte anos de carreira, consolidou seu trabalho sob influência de vários gêneros musicais, como o jazz, rock, música mineira, música étnica, música eletrônica e erudita.
Max Gonzaga é um dos fundadores do Clube Caiubi de Compositores (http://www.clubecaiubi.com.br/), surgido em 2002 com a proposta de valorizar da música autoral, reconhecidamente a maior rede de compositores que se tem notícia com mais de 5.600 associados por todo o planeta e encontros presenciais em oito cidades do Brasil e Buenos Aires, na Argentina.
Não espere opiniões prontas e panfletagem de senso comum.
Lis Rodrigues - Voz à serviço da música
Intérprete, compositora e produtora paulistana, neta do cantador de Folia de Reis, seu Sebastião, conviveu com a música popular desde menina e expõe à céu aberto a paixão pela música.
Pesquisadora das expressões populares da cultura brasileira, explora do samba de roda à música autoral independente. Exibe no currículo a co-fundação, em 2002, do Clube Caiubi de Compositores, um dos mais importantes movimentos musicais da cena brasileira.
Em 2004, inicia os estudos de canto popular e interpretação com a cantora e atriz Cida Moreira, aliando técnica à intuição, estreia temporadas de shows em diversas casas da cidade de São Paulo como Supremo Musical, Teatro Crowne Plaza, Teatro Tuca, Sesc, Villaggio Café, entre outras casas noturnas de caráter cultural. Sempre alinhavando nos roteiros canções da nova safra de compositores paulistanos e imprimindo nos espetáculos sua personalidade vocal.
"Na primeira vez que fui ao Clube Caiubi, encontrei muita gente talentosa, na verdade os mais talentosos dos últimos vinte anos, cantando uma série de canções que eu nunca tinha ouvido e que imediatamente me tomaram de assalto, tornando-se parte das minhas eternamente preferidas. Algumas destas canções, nos mais variados estilos, eram interpretadas por uma moça pequena, mas portadora de grande personalidade: Lis Rodrigues... Eu mesmo tenho a honra de ter por ela interpretadas duas de minhas canções-caiubisticas, que certamente ganham muito com sua voz e jeito", disse Zé Rodrix.
Diversidade é a palavra que pode definir o trabalho de Lis Rodrigues, intérprete eclética, que passeia pelos diferentes gêneros - do rock urbano ao samba de breque aos beats da cena eletrônica colocando sua voz à serviço da música, de preferência com muita mistura e emoção.
Com gravações em três CDs coletâneas, Lis prepara o lançamento de seu primeiro trabalho solo, que contém uma dose de minimalismo e outra de rock progressivo, além de generosas porções de música brasileira. A produção musical está assinada pelo produtor e compositor Alexandre Lemos, já gravado por Ney Matogrosso, Marjorie Estiano, Fred Martins, dentre outros grandes nomes da música brasileira.
"Veneno Curare" - Com arranjos e produção musical de Lis Rodrigues e Edu Malta, o trabalho, em fase de mixagem, reúne uma poderosa mistura de sonoridades e timbres eletrônicos com canções de letras fortes e contundentes que se dedicam aos mais diversos temas e dilemas do homem contemporâneo.
Na pele da produtora, Lis segue, com outros artistas, à frente da administração do Clube Caiubi de Compositores, que há tempos ultrapassou as reuniões semanais das Segundas Autorais e hoje se configura como a maior rede de compositores que se tem notícia, com mais de cinco mil associados em diversos países, mais de 13 mil músicas postadas, cerca de 300 mil views ao mês. Assina também, a coordenação da Área de Música da Campus Party Brasil (http://www.campus-party.com.br/), o maior encontro da rede mundial de computadores, reunindo em uma semana de atividades as diversas tendências musicais brasileiras e internacionais com as novas tecnologias
para um público estimado em mais de seis mil pessoas por evento.
(Com informações de Geraldo Lima)
Nenhum comentário:
Postar um comentário