O Tribunal de Contas da União (TCU) divulgou na segunda0feira, 21, uma lista com os nomes de 4.922 gestores públicos que estão impedidos de disputar as eleições em outubro deste ano.
Eles ficaram inelegíveis porque tiveram suas contas dos últimos anos rejeitadas por mau uso do dinheiro da União em convênios de estados e municípios com entidades federais.
A grande maioria dos integrantes da lista é de funcionários de carreira ou ocupantes de cargos de confiança; e grande parte não pretende disputar a eleição. Mas quem tiver essa pretensão será barrado na Justiça Eleitoral.
A Lei da Ficha Limpa, recém-aprovada no Congresso Nacional, fecha o cerco contra os que praticam irregularidades com dinheiro público. A rejeição de prestação de contas é um dos critérios para impedir o registro da candidatura.
Fonte: Jornal "O Globo"
Eles ficaram inelegíveis porque tiveram suas contas dos últimos anos rejeitadas por mau uso do dinheiro da União em convênios de estados e municípios com entidades federais.
A grande maioria dos integrantes da lista é de funcionários de carreira ou ocupantes de cargos de confiança; e grande parte não pretende disputar a eleição. Mas quem tiver essa pretensão será barrado na Justiça Eleitoral.
A Lei da Ficha Limpa, recém-aprovada no Congresso Nacional, fecha o cerco contra os que praticam irregularidades com dinheiro público. A rejeição de prestação de contas é um dos critérios para impedir o registro da candidatura.
Fonte: Jornal "O Globo"
Um comentário:
Ainda há algumas coisas que não entendi, mas vamos esperar que saia uma lista de todos êsses que já conhecemos por suas "traquinagens" em alguma gestão.
E aquêles que aprontaram e se saíram mais ou menos bem, como no caso de Renam e sua Mônica, Severino e seu mensalinho, Maluf e suas contas em alguma ilha fiscal, que foram "perdoados" e aceitos na "famiglia" pelo próprio presidente Lula?
Não adiantará nada impedirem uns tantos "pés de chinelo" de se candidatarem e deixarem êsses contumazes por aí, se dando bem. Ficará uma sensação de injustiça ou MEIA justiça no ar.
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