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sábado, 15 de agosto de 2009

José Serra na dianteira da corrida presidencial


Prefeito Tarcízio Pimenta com o governador de São Paulo José Serra em encontro no dia 10 de agosto, em Salvador
Foto: ACM
A edição do jornal "Folha de S. Paulo" deste domingo, 16, que já está nas bancas de São Paulo, sai com resultado de pesquisa DataFolha e o governador de SP, José Serra (PSDB), mantém dianteira na corrida presidencial e na preferência dos eleitores na sucessão presidencial em 2010.
Os números:
José Serra com 37%
Dilma Rousseff com 16%
Ciro Gomes com 15%
Heloisa Helena com 12%
Marina Silva com 3%
Foram ouvidos 4.100 entrevistados entre os dias 11 e 13 deste mês, em 171 municípios. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos.

7 comentários:

Anônimo disse...

Dimas,eu soube que Marina está com um número maior de intenções de votos.Num segundo turno,ela provavelmente ficaria com os votos de Heloísa Helena,ou seja, ela continuando,deve dar ela e Serra no segundo turno e Serra vencedor, se Deus quiser!Mariana

José Cerqueira disse...

E a campanha nem começou ainda.

Thomas disse...

Na pesquisa telefônica, Marina estava cheia de votos. Na pesquisa de verdade, mostrou-se que ela só tem 3% das intenções. Heloisa Helena sequer sairá candidata a presidente, pois o partido exige que ela volte ao senado, onde teria eleição garantida nas alagoas de Collor.

Anônimo disse...

Thomas,hoje no "El Pais",há uma matéria que diz que há tres candidatas à sucessão de Lula;tá esquisito e olhe que por enquanto,nada se sabe de definitivo.Eu,particularmente,acredito que seria muito melhor prá HH se candidatar ao senado também,porque além de ter reais chances de vitória,também passariam a ser dois senadores do PSOL na oposição e eles não são facilmente digeríveis pelos governistas.Mariana

Anônimo disse...

A MULHER QUE AFRONTA DILMA

Reinaldo Azevedo





A matéria mais importante do dia - e uma das mais importantes dos últimos tempos - está publicada hoje na Folha de S. Paulo (há quatro posts abaixo sobre o assunto). E estou aqui me perguntando, até agora, por que diabos não foi a manchete do jornal. Lina Viera, ex-secretária da Receita, promovida e demitida por razões escancaradamente políticas, diz em entrevista ao jornal que Dilma Rousseff, ministra-chefe da Casa Civil, a chamou em seu gabinete para pedir que a investigação que a Receita fazia nas contas da Família Sarney fosse “agilizada”. Lina não esconde o que queria dizer “agilizada”. Sim, leitor: que a investigação fosse deixada pra lá.

Lina diz que deixou o gabinete da superpoderosa e continuou a fazer o seu trabalho. A julgar pelo que aconteceu com ela depois, parece ser verdade, não é? Ela conta mais: levou um pito do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) porque teria municiado as oposições com artilharia contra a Petrobras naquele caso do pagamento menor de tributos. Não municiou, não. E ela diz por que não.

Entenderam? Uma ministra de Estado, candidata à Presidência da República - que nada tem a ver com a Receita, diga-se de passagem -, parece ter solicitado, de modo oblíquo, algo que não estava entre as atribuições da secretária da Receita: intervir politicamente numa investigação. No caso de Mercadante, ele estava furioso com Lina porque achou que ela se comportou de um modo partidariamente imprudente… Eles são os donos do poder. Tinham colocado Lina no posto porque acharam que poderiam praticar esse tipó de assédio.

E só para esclarecer uma referência acima. Lina chegou a chefiar a Receita por motivos políticos, sim. Era tida como ideologicamente afinada com o governo e próxima dos petistas. Então Guido Mantega decidiu lhe dar o cargo. Mas a mulher parece ter cometido a besteira, do ponto de vista dos petistas, de fazer o seu trabalho seguindo critérios puramente técnicos.

O mundo do PT é mesmo pelo avesso: nomeou Lina esperando contar com seus defeitos e a demitiu porque não suportou as suas qualidades.

Houvesse um Senado, Dilma seria convidada a dar explicações - em país sério, seria coisa de uma comissão de inquérito do Legislativo: é aquilo a que chamamos “CPI”. Um governo que manda a Receita aliviar a investigação de um aliado pode perfeitamente bem mandar perseguir um adversário. Francenildo, o caseiro, que o diga!

Lina não topou. Mas sempre há quem tope.

Blog Reinaldo Azevedo - 09 de agosto de 2009 ( http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/ )

Acesse aos endereços abaixo e leia também:

OS DONOS DO PODER 1 - Dilma tentou interferir em investigação em empresas dos Sarneys, diz ex-secretária da Receita
OS DONOS DO PODER 2 - Fui embora e não dei retorno, diz Lina

OS DONOS DO PODER 3 - Petrobras é que “abriu o verbo”, diz Lina
OS DONOS DO PODER 4 - “Fui a Mantega e reclamei de Mercadante”

Anônimo disse...

Propriedade em SP
Empreiteira paga por imóveis dos Sarney
16 de agosto de 2009


Dois dos três apartamentos que a família Sarney usa como endereço em
São Paulo, no edifício Solar de Vila América, na Alameda Franca, nos
Jardins, Zona Sul da capital paulista, estão registrados em nome da
empreiteira Aracati Construções, Assessoria e Consultoria Ltda. Os
sócios da empresa, Rogério Frota de Araújo e a irmã Maria Rosane Frota
Cabral, são amigos dos filhos do presidente do Senado, José Sarney
(PMDB-AP).

Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, publicada neste
domingo, o único apartamento em nome da família é o de número 82,
comprado em 1979. Os imóveis 22 e 32 foram comprados há três anos pela
empreiteira e toda a transação foi feita por Maria Rosane. O neto do
presidente do Senado, Gabriel José Cordeiro Sarney, filho do deputado
Zequinha Sarney (PV-MA) mora no apartamento 22. O outro, o 32, costuma
abrigar assessores e convidados dos Sarney, mas também hospeda a
família. Em junho passado, por exemplo, foi utilizado pelo próprio
senador, em viagem a São Paulo para acompanhar a recuperação da filha,
Roseana, operada para correção um aneurisma cerebral.

De acordo com os registros da empresa na Receita Federal, a Aracati -
cuja razão social foi formalmente alterada para Holdenn Construções,
Assessoria e Consultoria - tem hoje como principal nicho de negócio o
setor elétrico, área do governo federal em que Sarney exerce
influência. Há dois anos, a empresa começou a atuar em projetos de
construção de usinas termoelétricas.

(Com Agência Estado)

Anônimo disse...

Não adianta eles espernearem agora; nunca souberam ganhar honestamente,só com armações.Podem até ganhar em 2010,mas será com o aval de todos os seus eleitores cientes de que estariam mantendo no poder,gente "braba" prá caramba. Mariana