O ex-governador Paulo Souto (DEM), em entrevista ao site "Bahia Já", de Tasso Franco, disse que está pronto para candidatar-se a governador da Bahia, em 2010, e que vê essa perspectiva como natural desejo de um grupo político e da população. Ele considera o governo Wagner como "debilitado, um desastre para o Estado".
"época, a população, o meiEm nossa o empresarial, as pessoas envolvidas no processo de desenvolvimento da Bahia ficavam na expectativa, diuturnamente, qual a nova empresa que viria se instalar na Bahia. Hoje, infelizmente, a expectativa é saber-se qual a empresa que vai fechar na Bahia", comentou Paulo Souto, situando o momento em que passa o Estado. "Sem diretriz, sem planejamento, perdendo oportunidades para o Centro-Sul e Nordeste", considerou.
Paulo Souto comentou, ainda, que sua candidatura não está atrelada ao PMDB nem vai esperar esse partido para tomar decisões. A estratégia da aliança partidária DEM/PSDB e mais PR e conversas com o PPS é tocar a pré-campanha sem medo de ser feliz, já nesta fase, com críticas ao governo Wagner e ações propositivas para os baianos.
ABERTURA PARA NOVAS ALIANÇAS
"Já estamos falando de reconstrução da Bahia diante da fragilidade de setores estaduais, educação, saúde, segurança que estão duramente afetados pela falta de gestão, com enormes prejuízos ao Estado e sua população", disse, comentando que o seu grupo não está fechado nem em redoma de vidro e aberto ao PMDB e outros partidos, porém, sem ser refém.
No entendimento de Paulo Souto o seu adversário é o governador Jaques Wagner e não o ministro Geddel Vieira Lima. Embora, considere que o PMDB ainda seja governo porque está vinculado nas duas esferas do poder, em níveis federal e estadual.
"A nossa aliança é com o PSDB e a candidatura a presidente do PSDB, embora, não vejo isso como fundamental na Bahia para o pleito estadual porque os comparativos e as relações junto ao eleitorado serão no plano estadual, entre o nosso governo e o atual. E, desde que o governador use a realidade dos fatos e não a ficção, estamos tranqüilos e absolutos quanto a isso", comentou o ex-governador, destacando que a proposta demonstrativa anunciada por Wagner é o melhor que a Bahia deseja, "para saber a realidade, desde que ele (Wagner) use a veracidade".
Ainda, assim, Paulo Souto admite que, se houver uma aliança maior de partidos com o propósito de trabalhar a reconstrução da Bahia, seu nome não será empecilho a uma chapa consensual que possa estabelecer esse novo dia. Ou seja, se lá adiante, 2010, o PMDB deixar de ser governo (no Estado) abre-se a janela para uma aliança visando derrotar Wagner e o PT.
- Não temos veto ou objeções para que o PMDB participe desse processo de reconstrução da Bahia, desde que seja sem lugar pré-determinado. Agora, fazendo-se uma aliança ampla os partidos é quem vão decidir. Vão analisar os nomes, os candidatos competitivos e decidir. Se surgir um candidato diferente do meu nome que atenda isso, por compreensão de todos, abro mão do meu nome - confessou Paulo Souto.
Para ele, observando o outro lado, se isso acontecer em torno do seu nome, "estou pronto para o debate e não vou evitar a luta. Hoje, caminhamos com a aliança DEM/PSDB e o senador César Borges, do PR, que tem se posicionado como crítico firme ao governo Wagner, e essa aliança pode ser ampliada a depender de conversas que teremos no decorrer do processo", revelou na entrevista.
OPINIÕES DE PAULO SOUTO SOBRE O GOVERNO WAGNER
- É debilitado. Já estou falando em reconstrução de alguns setores. Na Educação, por exemplo, perdeu-se o rumo. Nosso foco era a qualidade do ensino e isso acabou. Sequer conseguem transferir os fundos constitucionais às escolas.
- Acho ótimo que ele (Wagner) queira fazer comparativos com meu governo como tem anunciado, desde que haja veracidade em suas informações. O atual governo sequer tem relatórios. No site do Planejamento encontra-se alguma coisa de 2007.
- O que Wagner tem dito em suas entrevistas não bate com a realidade. Que há 20 anos não se construía um hospital público na Bahia? Agora, mudaram os termos e dizem que é hospital público de emergência. É uma brincadeira.
- O povo vai querer saber muito mais. Agora, saber a verdade. Anunciar, agora, que Salvador é a terceira capital com cobertura de esgotos e tentar se apropriar do Bahia Azul é inconcebível. É preciso ter compromisso com a veracidade. Há falta de cuidados com os números. Há pouco tempo foi o anúncio com 10 km de estradas recuperadas, depois refeito por eles mesmos.
- Muitas das obras que estão sendo inauguradas pelo Governo estadual foram iniciadas por nós. Os hospitais de Irecê e Juazeiro nós iniciamos e eles continuaram. O Hospital de Santo Antônio de Jesus colocamos a contra-partida e as obras físicas foram concluídas em 2006. Várias estradas também foram assim. Os eixos principais dos Corredores Rodoviários II. O Premar foi aprovado em 14 de novembro de 2006 com o Banco Mundial e deixamos 180 milhões de dólares para isso. Agora é que estão começando a trabalhar nessa direção.
- Em habitação é a mesma coisa. O que foi concluído até agora foram projetos deixados com a Caixa 40.000 unidades com recursos de contra-partida. Quero que me apontem uma escola nova iniciada e concluída neste governo. Todas as que foram concluídas ou estavam quase prontas ou em andamento. Mas, é claro que eles têm programas novos em áreas distintas, mas, são poucas. A estrada Senhor do Bonfim a Campo Formoso esta eles fizeram.
- Barragens? Digam uma barragem nova iniciada neste governo? Nada. Não existe. Deixamos Cristalândia, em Brumado, a ser concluída e até agora nada. Se não tivéssemos feito uma adutora por lá, hoje, estaria um caos o abastecimento da cidade. Lagoa da Torta (Igaporã/Matina) esta nessa mesma situação. Realizamos Aipim (Campo Formoso), França (Piritiba/Mundo Novo), Pedras Altas (Pindobaçu), Apertado, Bandeira de Melo. Eu queria ver o relatório do atual governo sobre barragens!
- Em desenvolvimento econômico qual novo empreendimento será inaugurado na Bahia? O que mais se ouve, agora, é sobre fechamento de fábricas. O Complexo Têxtil, do ponto de vista técnico, era para ter ficado na Bahia. Foi para Pernambuco. O Eteno Verde, do ponto de vista técnico e estratégico, era para ter ficado na Bahia. Foi para o Rio Grande do Sul. Foram românticos com a matéria enquanto outros estados davam incentivos e avançaram. A Bahia perdeu tempo, não tem estratégia de ação, e os empresários começaram a ver a Bahia com olhos secundários. Decidem-se por outros estados.
- O governador (Wagner) fez várias viagens ao exterior sem planejamento e em missões apenas de natureza política. Quais os resultados dessas viagens até agora? Foram inúmeros roteiros internacionais para nada. Evidente que a crise mundial dificultou a vida dos governos a partir do final do ano passado. Mas, até a cultura de atrações de investimentos que cultivamos durante anos na Bahia se perdeu.
- Falam que é precária e insuficiente a infra-estrutura na Bahia. Mas, observem que o forte desse segmento está vinculado ao Governo Federal - portos, ferrovias, estradas. Agora, o governo do presidente Lula está aí há sete anos e meio. Essa é uma desculpa esfarrapada. Quando a fábrica da Ford se instalou na Bahia construímos o porto. Quando o Moinho Dias Branco se instalou na Bahia conseguimos sistemas de incentivos para que construíssem o porto, hoje, operando até com o escoamento da soja.
SOBRE O PMDB E O MINISTRO GEDDEL
- Não temos que esperar o PMDB. Por ora, este partido faz parte da base do Governo da Bahia e do Governo Federal. No momento em que o PMDB sair do governo (leia-se Geddel) e se nessa ocasião houver oportunidade de aliança estaremos prontos para isso. Não temos veto nem objeções ao PMDB. Agora, sem lugar pré-determinado na chapa. Se construirmos uma aliança maior com outros partidos eles é quem vão decidir a chapa.
SOBRE O SENADOR CÉSAR BORGES
- Tem se posicionado de maneira firme sobre o governo atual da Bahia. Uma posição crítica que retrata bem o quadro da gestão de ineficiência atual. O senador tem feito um mandato que a Bahia aprova e nós temos dito isso há algum tempo. Temos viajado muito pelo interior e é um político e um quadro importantíssimo nesse processo de reconstrução da Bahia.
SOBRE A ALIANÇA DO DEM COM JOÃO HENRIQUE
- É uma aliança tópica. O partido o apoiou na eleição para prefeito de Salvador, no segundo turno e mantemos uma relação cordial com o prefeito.
SOBRE A DERROTA EM 2006
- Existem muitas variáveis para explicar a derrota. Muitos problemas endógenos, desgaste natural do grupo depois de muitos anos no poder, falta de alianças políticas e a população desejava dar uma chance à oposição. Agora, o fator principal da nossa derrota foi à capacidade de Lula ao agregar seu nome, o seu prestígio de candidato a presidente com uma eleição praticamente definida deste o início da campanha, ao nome do atual governador. Isso foi fatal para nós.
- Agora, sinto que a população, hoje, acha que foi enganada. Há muita decepção com o atual governo.
SOBRE O PESO DE GEDDEL NO APOIO A WAGNER 2006
- Sem dúvida. Esse apoio de Geddel foi importante para a oposição da época. Embora ache que Lula foi o principal fator de desequilíbrio.
SOBRE COMPARAR WAGNER A WALDIR PIRES
"época, a população, o meiEm nossa o empresarial, as pessoas envolvidas no processo de desenvolvimento da Bahia ficavam na expectativa, diuturnamente, qual a nova empresa que viria se instalar na Bahia. Hoje, infelizmente, a expectativa é saber-se qual a empresa que vai fechar na Bahia", comentou Paulo Souto, situando o momento em que passa o Estado. "Sem diretriz, sem planejamento, perdendo oportunidades para o Centro-Sul e Nordeste", considerou.
Paulo Souto comentou, ainda, que sua candidatura não está atrelada ao PMDB nem vai esperar esse partido para tomar decisões. A estratégia da aliança partidária DEM/PSDB e mais PR e conversas com o PPS é tocar a pré-campanha sem medo de ser feliz, já nesta fase, com críticas ao governo Wagner e ações propositivas para os baianos.
ABERTURA PARA NOVAS ALIANÇAS
"Já estamos falando de reconstrução da Bahia diante da fragilidade de setores estaduais, educação, saúde, segurança que estão duramente afetados pela falta de gestão, com enormes prejuízos ao Estado e sua população", disse, comentando que o seu grupo não está fechado nem em redoma de vidro e aberto ao PMDB e outros partidos, porém, sem ser refém.
No entendimento de Paulo Souto o seu adversário é o governador Jaques Wagner e não o ministro Geddel Vieira Lima. Embora, considere que o PMDB ainda seja governo porque está vinculado nas duas esferas do poder, em níveis federal e estadual.
"A nossa aliança é com o PSDB e a candidatura a presidente do PSDB, embora, não vejo isso como fundamental na Bahia para o pleito estadual porque os comparativos e as relações junto ao eleitorado serão no plano estadual, entre o nosso governo e o atual. E, desde que o governador use a realidade dos fatos e não a ficção, estamos tranqüilos e absolutos quanto a isso", comentou o ex-governador, destacando que a proposta demonstrativa anunciada por Wagner é o melhor que a Bahia deseja, "para saber a realidade, desde que ele (Wagner) use a veracidade".
Ainda, assim, Paulo Souto admite que, se houver uma aliança maior de partidos com o propósito de trabalhar a reconstrução da Bahia, seu nome não será empecilho a uma chapa consensual que possa estabelecer esse novo dia. Ou seja, se lá adiante, 2010, o PMDB deixar de ser governo (no Estado) abre-se a janela para uma aliança visando derrotar Wagner e o PT.
- Não temos veto ou objeções para que o PMDB participe desse processo de reconstrução da Bahia, desde que seja sem lugar pré-determinado. Agora, fazendo-se uma aliança ampla os partidos é quem vão decidir. Vão analisar os nomes, os candidatos competitivos e decidir. Se surgir um candidato diferente do meu nome que atenda isso, por compreensão de todos, abro mão do meu nome - confessou Paulo Souto.
Para ele, observando o outro lado, se isso acontecer em torno do seu nome, "estou pronto para o debate e não vou evitar a luta. Hoje, caminhamos com a aliança DEM/PSDB e o senador César Borges, do PR, que tem se posicionado como crítico firme ao governo Wagner, e essa aliança pode ser ampliada a depender de conversas que teremos no decorrer do processo", revelou na entrevista.
OPINIÕES DE PAULO SOUTO SOBRE O GOVERNO WAGNER
- É debilitado. Já estou falando em reconstrução de alguns setores. Na Educação, por exemplo, perdeu-se o rumo. Nosso foco era a qualidade do ensino e isso acabou. Sequer conseguem transferir os fundos constitucionais às escolas.
- Acho ótimo que ele (Wagner) queira fazer comparativos com meu governo como tem anunciado, desde que haja veracidade em suas informações. O atual governo sequer tem relatórios. No site do Planejamento encontra-se alguma coisa de 2007.
- O que Wagner tem dito em suas entrevistas não bate com a realidade. Que há 20 anos não se construía um hospital público na Bahia? Agora, mudaram os termos e dizem que é hospital público de emergência. É uma brincadeira.
- O povo vai querer saber muito mais. Agora, saber a verdade. Anunciar, agora, que Salvador é a terceira capital com cobertura de esgotos e tentar se apropriar do Bahia Azul é inconcebível. É preciso ter compromisso com a veracidade. Há falta de cuidados com os números. Há pouco tempo foi o anúncio com 10 km de estradas recuperadas, depois refeito por eles mesmos.
- Muitas das obras que estão sendo inauguradas pelo Governo estadual foram iniciadas por nós. Os hospitais de Irecê e Juazeiro nós iniciamos e eles continuaram. O Hospital de Santo Antônio de Jesus colocamos a contra-partida e as obras físicas foram concluídas em 2006. Várias estradas também foram assim. Os eixos principais dos Corredores Rodoviários II. O Premar foi aprovado em 14 de novembro de 2006 com o Banco Mundial e deixamos 180 milhões de dólares para isso. Agora é que estão começando a trabalhar nessa direção.
- Em habitação é a mesma coisa. O que foi concluído até agora foram projetos deixados com a Caixa 40.000 unidades com recursos de contra-partida. Quero que me apontem uma escola nova iniciada e concluída neste governo. Todas as que foram concluídas ou estavam quase prontas ou em andamento. Mas, é claro que eles têm programas novos em áreas distintas, mas, são poucas. A estrada Senhor do Bonfim a Campo Formoso esta eles fizeram.
- Barragens? Digam uma barragem nova iniciada neste governo? Nada. Não existe. Deixamos Cristalândia, em Brumado, a ser concluída e até agora nada. Se não tivéssemos feito uma adutora por lá, hoje, estaria um caos o abastecimento da cidade. Lagoa da Torta (Igaporã/Matina) esta nessa mesma situação. Realizamos Aipim (Campo Formoso), França (Piritiba/Mundo Novo), Pedras Altas (Pindobaçu), Apertado, Bandeira de Melo. Eu queria ver o relatório do atual governo sobre barragens!
- Em desenvolvimento econômico qual novo empreendimento será inaugurado na Bahia? O que mais se ouve, agora, é sobre fechamento de fábricas. O Complexo Têxtil, do ponto de vista técnico, era para ter ficado na Bahia. Foi para Pernambuco. O Eteno Verde, do ponto de vista técnico e estratégico, era para ter ficado na Bahia. Foi para o Rio Grande do Sul. Foram românticos com a matéria enquanto outros estados davam incentivos e avançaram. A Bahia perdeu tempo, não tem estratégia de ação, e os empresários começaram a ver a Bahia com olhos secundários. Decidem-se por outros estados.
- O governador (Wagner) fez várias viagens ao exterior sem planejamento e em missões apenas de natureza política. Quais os resultados dessas viagens até agora? Foram inúmeros roteiros internacionais para nada. Evidente que a crise mundial dificultou a vida dos governos a partir do final do ano passado. Mas, até a cultura de atrações de investimentos que cultivamos durante anos na Bahia se perdeu.
- Falam que é precária e insuficiente a infra-estrutura na Bahia. Mas, observem que o forte desse segmento está vinculado ao Governo Federal - portos, ferrovias, estradas. Agora, o governo do presidente Lula está aí há sete anos e meio. Essa é uma desculpa esfarrapada. Quando a fábrica da Ford se instalou na Bahia construímos o porto. Quando o Moinho Dias Branco se instalou na Bahia conseguimos sistemas de incentivos para que construíssem o porto, hoje, operando até com o escoamento da soja.
SOBRE O PMDB E O MINISTRO GEDDEL
- Não temos que esperar o PMDB. Por ora, este partido faz parte da base do Governo da Bahia e do Governo Federal. No momento em que o PMDB sair do governo (leia-se Geddel) e se nessa ocasião houver oportunidade de aliança estaremos prontos para isso. Não temos veto nem objeções ao PMDB. Agora, sem lugar pré-determinado na chapa. Se construirmos uma aliança maior com outros partidos eles é quem vão decidir a chapa.
SOBRE O SENADOR CÉSAR BORGES
- Tem se posicionado de maneira firme sobre o governo atual da Bahia. Uma posição crítica que retrata bem o quadro da gestão de ineficiência atual. O senador tem feito um mandato que a Bahia aprova e nós temos dito isso há algum tempo. Temos viajado muito pelo interior e é um político e um quadro importantíssimo nesse processo de reconstrução da Bahia.
SOBRE A ALIANÇA DO DEM COM JOÃO HENRIQUE
- É uma aliança tópica. O partido o apoiou na eleição para prefeito de Salvador, no segundo turno e mantemos uma relação cordial com o prefeito.
SOBRE A DERROTA EM 2006
- Existem muitas variáveis para explicar a derrota. Muitos problemas endógenos, desgaste natural do grupo depois de muitos anos no poder, falta de alianças políticas e a população desejava dar uma chance à oposição. Agora, o fator principal da nossa derrota foi à capacidade de Lula ao agregar seu nome, o seu prestígio de candidato a presidente com uma eleição praticamente definida deste o início da campanha, ao nome do atual governador. Isso foi fatal para nós.
- Agora, sinto que a população, hoje, acha que foi enganada. Há muita decepção com o atual governo.
SOBRE O PESO DE GEDDEL NO APOIO A WAGNER 2006
- Sem dúvida. Esse apoio de Geddel foi importante para a oposição da época. Embora ache que Lula foi o principal fator de desequilíbrio.
SOBRE COMPARAR WAGNER A WALDIR PIRES
Isso é uma injustiça com o ex-governador Waldir Pires. Naquela época, as relações do então governador com a Presidência da República foram completamente distintas do que as atuais do governador com o presidente.
SOBRE NOMES PARA A CHAPA
- Temos bons quadros em nosso partido e no PSDB. Mas, prefiro não falar em nomes.
SOBRE O CARLISMO
- O momento atual é completamente diferente do passado. Isso é uma coisa real. Agora, não tenho o menor tipo de constrangimento em falar do ex-senador ACM e de sua importância para a Bahia. Eles inclusive estão querendo, ainda hoje, se sustentarem no anti-carlismo.
3 comentários:
Falar mais o que? O ex-governador Paulo Souto disse tudo! E com toda razão,convenhamos.Ojeito é saber passar essas informações para os "bolsistas"na hora certa e de forma a compreenderem porque,não será nada fácil ser o adversário dos programas socialistas de Lula.Mariana
Choveu no molhado. Espero que o grupo de Paulo Souto demonstre força e acerte as arestas, agora sem o grande ACM, para nos tirar dessa.
Dimas você deveria postar alguma informação sobre a privatização das BRs 324 e 116, e seria interessante se o governo municipal fizesse uma avaliação (pesquisa) sobre o impacto que a mesma trará a Feira de Santana. Eu me pergunto se esta privatização será benéfica para a cidade e região ou o que poderá ser feito para aproveitar essa infraestrutura como a criação de um porto seco etc.
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