É BARACK HUSSEIN, MAS PODEM CHAMAR DE “BARACK FIDEL CHE OBAMA”
Estão reclamado porque chamo o Obama genérico de Barack Hussein? Ué… Tais palavras não pertencem ao nome dele? É, com efeito, deveria fazer como Gerald Warner, do Telegraph, e chamá-lo de “Barack Fidel Che Obama”, o “Idiota útil da revolução bolivariana”. Aqui e ali, no mundo, já se levantam algumas vozes críticas ao presidente dos EUA. No Brasil, na chamada “grande imprensa”, dominada pela esquerda (ao contrário do que diz a própria esquerda, que, assim, pode continuar a “denunciar a direita”), só se lêem elogios. Um misto de ignorância, trapaça ideológica e, como chamarei?, excesso de vigarice dialética. Lembrem-me de falar em outra oportunidade dessa vigarice dialética quando o tema é Barack Hussein, que eles chamam “Obama”.
Em seu texto, Warner chama a atenção para o fato de que Barack Hussein - ou “Barack Fidel Che Obama” - resolveu dar um cavalo-de-pau na doutrina Monroe, que estabeleceu as Américas como área de influência dos EUA. No começo do século 19, era uma proteção contra o colonialismo europeu. Depois, contra o marxismo europeu. Com Barack Fidel Che Obama, aprendemos, tudo mudou: agora, diz ele, democratas e republicanos concordam em respeitar o que ele chama de “democracia”, pouco importando se ela é simpática ou não aos EUA.
Grande avanço, não? É verdade! Não estivesse a doutrina que Barack Hussein representa tão bem servindo aos sabotadores do regime democrático. Bem, aos poucos, vai ficando claro que este escriba não está só (mas ainda somos, é verdade, bem poucos) na censura radical e implacável àqueles que usam as faculdades do regime democrático para sabotá-lo.
Warner lembra de passagem quem são os fiadores de Manuel Zelaya, adotado agora pelo “Mundo Livre”: Chávez ele mesmo e Daniel Ortega, o “velho tirano sandinista”, que teve de recorrer, no passado, à imunidade parlamentar para se livrar de um processo por estupro. A vítima é sua enteada. Era uma menina de 11 anos. O que isso tem a ver com o conjunto da obra? Revela a moralidade profunda dessa gente. Ortega é o mesmo que fraudou de modo escancarado as eleições municipais e que agora infiltra seus bate-paus para promover desordem em Honduras, ameaçando, inclusive, o governo provisório com acintosos exercícios militares na fronteira.
Warner conclui seu artigo lembrando que a reação de Honduras ao bolivarianismo é um sinal de esperança para, como se chamava antigamente, as forças ocidentais. O problema é que esse marxismo cafona, agora manifesto pelo bolivarianismo, tem um amigo nas Américas: Barack Fidel Che Obama.
Estão reclamado porque chamo o Obama genérico de Barack Hussein? Ué… Tais palavras não pertencem ao nome dele? É, com efeito, deveria fazer como Gerald Warner, do Telegraph, e chamá-lo de “Barack Fidel Che Obama”, o “Idiota útil da revolução bolivariana”. Aqui e ali, no mundo, já se levantam algumas vozes críticas ao presidente dos EUA. No Brasil, na chamada “grande imprensa”, dominada pela esquerda (ao contrário do que diz a própria esquerda, que, assim, pode continuar a “denunciar a direita”), só se lêem elogios. Um misto de ignorância, trapaça ideológica e, como chamarei?, excesso de vigarice dialética. Lembrem-me de falar em outra oportunidade dessa vigarice dialética quando o tema é Barack Hussein, que eles chamam “Obama”.
Em seu texto, Warner chama a atenção para o fato de que Barack Hussein - ou “Barack Fidel Che Obama” - resolveu dar um cavalo-de-pau na doutrina Monroe, que estabeleceu as Américas como área de influência dos EUA. No começo do século 19, era uma proteção contra o colonialismo europeu. Depois, contra o marxismo europeu. Com Barack Fidel Che Obama, aprendemos, tudo mudou: agora, diz ele, democratas e republicanos concordam em respeitar o que ele chama de “democracia”, pouco importando se ela é simpática ou não aos EUA.
Grande avanço, não? É verdade! Não estivesse a doutrina que Barack Hussein representa tão bem servindo aos sabotadores do regime democrático. Bem, aos poucos, vai ficando claro que este escriba não está só (mas ainda somos, é verdade, bem poucos) na censura radical e implacável àqueles que usam as faculdades do regime democrático para sabotá-lo.
Warner lembra de passagem quem são os fiadores de Manuel Zelaya, adotado agora pelo “Mundo Livre”: Chávez ele mesmo e Daniel Ortega, o “velho tirano sandinista”, que teve de recorrer, no passado, à imunidade parlamentar para se livrar de um processo por estupro. A vítima é sua enteada. Era uma menina de 11 anos. O que isso tem a ver com o conjunto da obra? Revela a moralidade profunda dessa gente. Ortega é o mesmo que fraudou de modo escancarado as eleições municipais e que agora infiltra seus bate-paus para promover desordem em Honduras, ameaçando, inclusive, o governo provisório com acintosos exercícios militares na fronteira.
Warner conclui seu artigo lembrando que a reação de Honduras ao bolivarianismo é um sinal de esperança para, como se chamava antigamente, as forças ocidentais. O problema é que esse marxismo cafona, agora manifesto pelo bolivarianismo, tem um amigo nas Américas: Barack Fidel Che Obama.
Um comentário:
Realmente preocupa esta mistura Barack Fidel Che Obama + "O Cara" + Chaves + Zelaya + o resto = ???? Mariana
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