SARNEY DEU UM SUSTO EM DILMA, QUE ASSUSTOU LULA, QUE DEU UM CHEGA-PRA-LÁ EM MERCADANTE
O PT agora passou a defender a permanência de José Sarney (PMDB-AP) na presidência do Senado e fala, na verdade, em projetos de mais longo prazo. Data vênia, boa parte dos coleguinhas come gato por lembre quando afirma que o recuo se deveu apenas à ameaça de renúncia de Sarney, o que poderia jogar a Presidência das mãos de Marconi Perillo (PSDB-GO). Isso sempre esteve no horizonte. É a regra, não? Todos sabiam que o eventual “afastamento temporário” queria dizer “afastamento definitivo”. A ameaça de Sarney, em conversa com Dilma Rousseff, não foi essa.
Sarney apresentou à ministra-candidata o pacote completo de sua “renúncia”. E o primeiro item foi a possibilidade de uma boa parcela do PMDB desembarcar do… “Projeto Dilma”. Ela ouviu atentamente e entendeu o recado. O segundo item foi a CPI da Petrobras. Da instalação aos rumos da comissão, tudo depende do comportamento do PMDB. Não que Sarney, experiente que é, não pudesse fazer tudo isso sozinho. Poderia. Mas, nesse caso, contou com a ajuda de um discípulo que pode ser um verdadeiro professor do mestre em matéria de jogo bruto: Renan Calheiros (PMDB-AL).
Dilma, como disse, entendeu diretinho os riscos e acionou o chefe, que estava lá metido naquele circo de horrores de ditadores africanos, a defender o direito que os facínoras têm de matar o seu próprio povo desde que sejam facínoras aliados.
Lula, então, acionou o comando do PT, deixou claro quem manda e ordenou a Mercadante (PT-SP) que inventasse um outro discurso. E Mercadante fez o que o chefe mandou. Ontem aliado do DEM no pedido de afastamento de Sarney, o senador passou hoje a criticar o partido pelo mesmíssimo motivo.
Eis o PT.
O PT agora passou a defender a permanência de José Sarney (PMDB-AP) na presidência do Senado e fala, na verdade, em projetos de mais longo prazo. Data vênia, boa parte dos coleguinhas come gato por lembre quando afirma que o recuo se deveu apenas à ameaça de renúncia de Sarney, o que poderia jogar a Presidência das mãos de Marconi Perillo (PSDB-GO). Isso sempre esteve no horizonte. É a regra, não? Todos sabiam que o eventual “afastamento temporário” queria dizer “afastamento definitivo”. A ameaça de Sarney, em conversa com Dilma Rousseff, não foi essa.
Sarney apresentou à ministra-candidata o pacote completo de sua “renúncia”. E o primeiro item foi a possibilidade de uma boa parcela do PMDB desembarcar do… “Projeto Dilma”. Ela ouviu atentamente e entendeu o recado. O segundo item foi a CPI da Petrobras. Da instalação aos rumos da comissão, tudo depende do comportamento do PMDB. Não que Sarney, experiente que é, não pudesse fazer tudo isso sozinho. Poderia. Mas, nesse caso, contou com a ajuda de um discípulo que pode ser um verdadeiro professor do mestre em matéria de jogo bruto: Renan Calheiros (PMDB-AL).
Dilma, como disse, entendeu diretinho os riscos e acionou o chefe, que estava lá metido naquele circo de horrores de ditadores africanos, a defender o direito que os facínoras têm de matar o seu próprio povo desde que sejam facínoras aliados.
Lula, então, acionou o comando do PT, deixou claro quem manda e ordenou a Mercadante (PT-SP) que inventasse um outro discurso. E Mercadante fez o que o chefe mandou. Ontem aliado do DEM no pedido de afastamento de Sarney, o senador passou hoje a criticar o partido pelo mesmíssimo motivo.
Eis o PT.
3 comentários:
De Lula, a gente esperava isto e muito mais,mas de Mercadante que sempre se indignou com os casos de nepotismo e "coisas"acontecidas com o PMDB no senado,não deve ter sido fácil.Prá ser bem franca e honesta,bem feito! Ficou sem moral alguma e pior,sem palavra. Mariana
KKKKKKKKKKKKKK
Aguardem os próximos capítulos dessa peça tragica-cômica... muitos sustos e revelações ainda virão... preparem-se...
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