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sábado, 6 de setembro de 2008

Waldick Soriano e o cinema

Waldick Soriano no documentário "Waldick Soriano - Sempre no Meu Coração"
Divulgação
O cantor e compositor Waldick Soriano, baiano de Caetité, que faleceu aos 75 anos, na quinta-feira, 4, tinha ligações com Feira de Santana, onde residiu em hotel durante um tempo. Aqui mora Deraldo Maia, amigo desde 1970 de Waldick, que coleciona todos os 74 discos (vinil, LP e CD) lançados pelo cantor, além de outros trabalhos que somam mais de 100 unidades.
Um dos grandes ícones da música romântica, ele foi tema do média-metragem que marca a estréia de Patrícia Pillar na direção, o documentário "Waldick - Sempre no Meu Coração", feito a partir de 2005, filmando em shows em cidades do interior cearense e registrando sua volta à terra natal, além de uma passagem por São Paulo. Das imagens de viagens e shows, além de entrevistas com Waldick e pessoas próximas, que o filme foi feito. O filme se soma ao revisionismo da vida e obra do cantor que começou com o livro "Eu Não Sou Cachorro, Não", de Paulo Cesar de Araújo, lançado em 2002.
Waldick era fã de filmes de caubói e desejava se transformar no Durango Kid brasileiro. De certa forma, ele conseguiu, emulando seu ídolo de infância com o chapéu preto de caubói, terno preto e óculos escuros. No ano em que atingiu o auge da carreira, em 1972, ele estrelou um filme sobre ele mesmo, "Paixão de um Homem", de Egydio Eccio. Depois, atuou em "O Poderoso Garanhão", de Antônio Bonacin Thome, 1974, no qual viveu um caubói.

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