Para assinalar o Dia Mundial da Voz, que se comemora nesta quarta-feira, 16 de abril, a FTC Feira de Santana faz uma exposição no hall da faculdade sobre a importância da voz, mostrando como utilizá-la de forma correta. A mostra está sendo organizada pela professora de canto, Célia Zaiin, que vem fazendo um levantamento sobre o estado vocal dos professores da FTC. A mostra inclui ainda informações sobre o papel do fonoaudiólogo, otorrino e do professor de canto, sintomas de disfonia, higiene vocal e hábitos prejudiciais, entre outras.
Paralelamente à exposição, prossegue o trabalho de prevenção e conscientização do uso da voz como instrumento de trabalho do professor, que, na maioria das vezes a considera infalível, e somente quando ocorre alguma alteração, como a rouquidão ou perda da voz, passa a lhe dar o devido valor.
No caso dos professores, que muitas vezes ministram aulas em ambientes ruidosos, ou com acústica deficiente e ar refrigerado, provocando o ressecamento da mucosa, é importante a hidratação das cordas vocais, além da degustação de maçã e agrião como elementos cicatrizantes; mel e gargarejos para lavar a garganta, além de exercícios de sons longos para fortalecer a musculatura, orienta Célia Zaiin.
Segundo ela, pesquisas apontam que cerca de 20% dos professores deixam a sala de aula com problema nas cordas vocais, enquanto apenas 4% não sofrem com o problema. Desse modo, a disfonia e o cansaço vocal não podem ser ignorados pelos profissionais que usam a voz mais intensamente. “Os cuidados começam na conscientização de que a voz precisa ser aquecida, testada e preparada para o uso mais demorado”, conclui.
Paralelamente à exposição, prossegue o trabalho de prevenção e conscientização do uso da voz como instrumento de trabalho do professor, que, na maioria das vezes a considera infalível, e somente quando ocorre alguma alteração, como a rouquidão ou perda da voz, passa a lhe dar o devido valor.
No caso dos professores, que muitas vezes ministram aulas em ambientes ruidosos, ou com acústica deficiente e ar refrigerado, provocando o ressecamento da mucosa, é importante a hidratação das cordas vocais, além da degustação de maçã e agrião como elementos cicatrizantes; mel e gargarejos para lavar a garganta, além de exercícios de sons longos para fortalecer a musculatura, orienta Célia Zaiin.
Segundo ela, pesquisas apontam que cerca de 20% dos professores deixam a sala de aula com problema nas cordas vocais, enquanto apenas 4% não sofrem com o problema. Desse modo, a disfonia e o cansaço vocal não podem ser ignorados pelos profissionais que usam a voz mais intensamente. “Os cuidados começam na conscientização de que a voz precisa ser aquecida, testada e preparada para o uso mais demorado”, conclui.
(Com informações de Socorro Pitombo, da Assesoria de Comunicação da FTC Feira de Santana).
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