Com coquetel de abertura às 20 horas de terça-feira, 29, no Museu Regional de Arte, o artista plástico Gilson Rodrigues expõe o seu trabalho em plotagem, "Novas Carrocerias", que integra o projeto “Cobra Que Não Anda Não Engole Sapo”. A mostra fica aberta ao público entre 30 de abril e 20 de maio, numa realização da Universidade Estadual de Feira de Santana, através do Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca), juntamente com a Fundação Cultural do Estado da Bahia.
É um trabalho criativo e original, como bem define a crítica de arte, Matilde Matos: “O artista contempla o conceito manhoso da fotografia, ao processar no computador a realidade das fotos de carrocerias de caminhões, criando pelo mecanismo da transformação digital a riqueza de formas estranhas, enfatizadas no jogo exato de luz e sombras, que se vê nessas plotagens”.
Na visão de Matilde Matos, “Gilson Rodrigues, pintor e cenógrafo, com seu olhar treinado brinca com a imutabilidade da fotografia, usando com sensibilidade os recursos do computador, para imprimir sobre a autenticidade de nossas raízes populares, estética original que se afina com o mundo da arte contemporânea”. .Segundo ela, o que atraiu Gilson Rodrigues para fazer as fotos foi a singeleza da pintura que viu nas carrocerias de dezenas de caminhões reunidos em seus pontos, quando descarregam os produtos das feiras de São Joaquim e Boca do Rio, em Salvador; e em cidades como Conde, Esplanada e São Sebastião do Passé.
É um trabalho criativo e original, como bem define a crítica de arte, Matilde Matos: “O artista contempla o conceito manhoso da fotografia, ao processar no computador a realidade das fotos de carrocerias de caminhões, criando pelo mecanismo da transformação digital a riqueza de formas estranhas, enfatizadas no jogo exato de luz e sombras, que se vê nessas plotagens”.
Na visão de Matilde Matos, “Gilson Rodrigues, pintor e cenógrafo, com seu olhar treinado brinca com a imutabilidade da fotografia, usando com sensibilidade os recursos do computador, para imprimir sobre a autenticidade de nossas raízes populares, estética original que se afina com o mundo da arte contemporânea”. .Segundo ela, o que atraiu Gilson Rodrigues para fazer as fotos foi a singeleza da pintura que viu nas carrocerias de dezenas de caminhões reunidos em seus pontos, quando descarregam os produtos das feiras de São Joaquim e Boca do Rio, em Salvador; e em cidades como Conde, Esplanada e São Sebastião do Passé.
(Com informações de Socorro Pitombo, da Assessoria de comunicação da Uefs/Cuca)
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