O travesti André Luiz Ribeiro Albertino, que usa o nome de guerra de Andréia Albertini, disse em entrevista nesta quarta-feira, 30, que o jogador Ronaldo sabia que estava contratando os serviços de um homossexual na noite de domingo, 27. "Ronaldo sabia que estava lidando com um travesti, ele não é cego", disse.
Segundo André Luiz/Andréia, o jogador esteve com ele/ela e mais dois travestis em um motel da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, na noite de domingo e realizaram um "programa sexual". O travesti afirmou também que Ronaldo o enviou à favela Cidade de Deus para comprar cocaína. Quando retornou ao motel, o jogador se recusou a pagar pelos serviços e pela droga, alegando que "não sabia" que o trio era formado por homossexuais e não por mulheres.
Ronaldo contou aos policiais que, ao perceber que se tratavam de travestis, não manteve relação sexual. Conforme declarou o delegado Carlos Augusto Nogueira, dois homossexuais aceitaram R$ 1 mil do jogador para deixar o motel sem fazer o programa, mas André Luiz?Andréia teria cobrado R$ 50 mil. Para ele, "ao que tudo indica, o Ronaldo foi vítima de um golpe".
A Polícia abriu dois procedimentos para apurar a caso. Um deles vai investigar a suposta tentativa de extorsão sofrida pelo jogador e outro à denúncia de André Luiz/Andréia de que o jogador teria ameaçado agredi-la para não fazer o pagamento do programa.
Segundo André Luiz/Andréia, o jogador esteve com ele/ela e mais dois travestis em um motel da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, na noite de domingo e realizaram um "programa sexual". O travesti afirmou também que Ronaldo o enviou à favela Cidade de Deus para comprar cocaína. Quando retornou ao motel, o jogador se recusou a pagar pelos serviços e pela droga, alegando que "não sabia" que o trio era formado por homossexuais e não por mulheres.
Ronaldo contou aos policiais que, ao perceber que se tratavam de travestis, não manteve relação sexual. Conforme declarou o delegado Carlos Augusto Nogueira, dois homossexuais aceitaram R$ 1 mil do jogador para deixar o motel sem fazer o programa, mas André Luiz?Andréia teria cobrado R$ 50 mil. Para ele, "ao que tudo indica, o Ronaldo foi vítima de um golpe".
A Polícia abriu dois procedimentos para apurar a caso. Um deles vai investigar a suposta tentativa de extorsão sofrida pelo jogador e outro à denúncia de André Luiz/Andréia de que o jogador teria ameaçado agredi-la para não fazer o pagamento do programa.
Nestes tempos de pós-modernidade, onde se considera normal relacionamento homossexual, onde a opção sexual de cada um deve ser aceita pela maioria, o tratamento que a mídia vem dando ao caso não estaria revelando discriminação, considerando como "escândalo" o relacionamento entre homossexuais?
O certo é que o caso custou o fim do relacionamento do jogador com a namorada, Maria Beatriz Anthony, e poderá causar o rompimento do seu contrato vitalício com a Nike. Ainda pode revelar que homossexuais também cometem crimes.
(Com informações de sites e blogs nacionais)
2 comentários:
Postagem do Blog Reinaldo Azevedo: "Ronaldinho, sexo, mentiras e videoteipe"
Ai, que porre essa história de Ronaldo!
Não vou perguntar, eu juro!, como se descobre que três “mulheres” são, na verdade, homens — ou travestis — só dentro do quarto do motel. Foi um pedido, na linha delivery, e chegou pizza de calabresa em vez da de mozarela? Foi como disse uma das profissionais, um acordo de rua? Na Barra da Tijuca, travestis e prostitutas dividem o mesmo ponto? Uma informação importante, acho eu: o motel tem o registro da hora de entrada e de saída? Ficaram mesmo no quarto entre 4h30 de domingo e 9h30 de segunda? Se foi assim, quanto tempo demora, num motel, para que se percebam suplementos indesejáveis?
As profissionais do sexo, sem dúvida, não são uma boa fonte de informação, não é? No Jornal Nacional, apareceu um rapaz que diz ter sido vítima de uma delas. Também ele, ao perceber que era calabresa e não mozarela, teria recusado o programa, mas aceitado que o rapaz chamasse, por telefone, duas mulheres. E chegaram mais dois travestis. E ele também teria sido extorquido e roubado. Fez um BO, mas omitiu as circunstâncias, que só revela agora. Huuummm...
Vejam quanta irrelevância. No fim das contas, o que Ronaldo faz ou deixa de fazer é problema dele, não é mesmo? É. Mas ele é pessoa pública, e foi o público, apreciando seu talento específico, que lhe garantiu fama e fortuna. Por mais que se aponte a espetacularização do caso, não tem jeito: assim é no mundo inteiro. O povo, em Roma, já especulava muito sobre a alcova de seus imperadores. Se vocês lerem Os Doze Césares, de Suetônoio, boa parte das biografias é dedicada aos folguedos eróticos. Ronaldinho não tem muita saída: o povo quer saber.
Há duas questões aí que me provocam mais tédio do que outra coisa. Uma delas, claro, é ver um ídolo como ele — e a fama não deixa de ser uma construção coletiva, não é? — cair numa roubada dessas, ainda que sua história, mesmo inverossímil, seja verdadeira. É um jeito ruim de viver o ocaso da fama. E a outra?
As pessoas públicas no Brasil — em sentido amplo: políticos, celebridades, famosos em geral — estão certas de que brasileiro acredita em qualquer história, por mais esfarrapada que seja.
E o pior: de certo modo, é mesmo verdade. Mensaleiros, aloprados e ladravazes que o digam.
Como Claudio Humberto colocou em seu site:
Pensando bem...
...além de gordo, Ronaldo Fenômeno também está ficando cego: confundir aqueles travestis mocréias com mulheres...
Postar um comentário