Está no site "Bahia Já", do jornalista Tasso Franco (e parte no Blog do Tarcízio):
Com base nas informações coletadas no site da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) as transferências da União para o Estado da Bahia proporcionalmente a recebimento per capita ficou na 25ª posição, considerando o que foi transferido para todos os estados em 2007.
A posição da Bahia é destaque negativo. Só é melhor que a posição do Pará e de Santa Catarina. A Bahia como um dos estados mais populosos do Brasil não esta acompanhando a dinâmica das transferências a estados inclusive mais ricos, como o Rio Grande do Sul (15° lugar), Distrito Federal (11° lugar), Rio de Janeiro (20° lugar), Minas Gerais (21° lugar) e São Paulo (22° lugar).
Com relação aos estados do Nordeste, a Bahia perde para todos, com destaque para Sergipe (3° lugar), Piauí (6° lugar), Paraíba (7° lugar).
A posição da Bahia é destaque negativo. Só é melhor que a posição do Pará e de Santa Catarina. A Bahia como um dos estados mais populosos do Brasil não esta acompanhando a dinâmica das transferências a estados inclusive mais ricos, como o Rio Grande do Sul (15° lugar), Distrito Federal (11° lugar), Rio de Janeiro (20° lugar), Minas Gerais (21° lugar) e São Paulo (22° lugar).
Com relação aos estados do Nordeste, a Bahia perde para todos, com destaque para Sergipe (3° lugar), Piauí (6° lugar), Paraíba (7° lugar).
Devido a esta colocação (25° lugar por habitante), a discriminação no tocante a transferências voluntárias da União alcança todos os ministérios, ou seja, a Bahia não é destaque em nenhum Ministério em relação aos montantes transferidos, veja abaixo:
Dos 174 milhões que vieram para a Bahia em 2007, os destaques são: Ministério da Educação (81,7 milhões); Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (28,5 milhões); Ministério do Turismo (14,3 milhões); Ministério do Trabalho e Emprego (13 milhões); Ministério da Justiça (9,7 milhões); Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (7,9 milhões); Presidência da República (6,6 milhões).
Com problemas estruturais de infra-estrutura de estradas, portos, ferrovias etc, é inexplicável, por exemplo, a Bahia não receber recursos a fundo perdido, por exemplo, do Ministério dos Transportes, enquanto São Paulo, já com belas estradas e infra-estrutura invejável, receba a fundo perdido 251 milhões.
Incompreensível também é que o Rio Grande do Sul, estado com o melhor sistema educacional do país receba do Ministério da Educação 253,6 milhões e a Bahia, Estado com enormes carências educacionais receba 81,7 milhões.
Incompreensível também que estejamos sem estádio em condições em Salvador e o Rio de Janeiro receba 98 milhões do Ministério dos Esportes e a Bahia não receba nada. Isso sem considerar todos os investimentos do Panamericano (vários bilhões). Só se faz esporte no Rio? É necessário democratizar a prática de esportes pelo Brasil em especial na Bahia como forma de inclusão social, emprego e renda.
Devemos solicitar igualdade de tratamento na captação das transferências voluntárias tão importantes para a construção de nossa infra-estrutura, educação, esporte etc.
O estudo do IAF, só possível pelas informações coletadas no site do STN, cumpre seu papel de mostrar a importância da captação desses recursos, estados mais eficientes estão ocupando espaços que por justiça deveria estar com a Bahia.
Dos 174 milhões que vieram para a Bahia em 2007, os destaques são: Ministério da Educação (81,7 milhões); Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (28,5 milhões); Ministério do Turismo (14,3 milhões); Ministério do Trabalho e Emprego (13 milhões); Ministério da Justiça (9,7 milhões); Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (7,9 milhões); Presidência da República (6,6 milhões).
Com problemas estruturais de infra-estrutura de estradas, portos, ferrovias etc, é inexplicável, por exemplo, a Bahia não receber recursos a fundo perdido, por exemplo, do Ministério dos Transportes, enquanto São Paulo, já com belas estradas e infra-estrutura invejável, receba a fundo perdido 251 milhões.
Incompreensível também é que o Rio Grande do Sul, estado com o melhor sistema educacional do país receba do Ministério da Educação 253,6 milhões e a Bahia, Estado com enormes carências educacionais receba 81,7 milhões.
Incompreensível também que estejamos sem estádio em condições em Salvador e o Rio de Janeiro receba 98 milhões do Ministério dos Esportes e a Bahia não receba nada. Isso sem considerar todos os investimentos do Panamericano (vários bilhões). Só se faz esporte no Rio? É necessário democratizar a prática de esportes pelo Brasil em especial na Bahia como forma de inclusão social, emprego e renda.
Devemos solicitar igualdade de tratamento na captação das transferências voluntárias tão importantes para a construção de nossa infra-estrutura, educação, esporte etc.
O estudo do IAF, só possível pelas informações coletadas no site do STN, cumpre seu papel de mostrar a importância da captação desses recursos, estados mais eficientes estão ocupando espaços que por justiça deveria estar com a Bahia.
E o governo petista de Jaques Wagner faz alarde de sua "parceria" com o Governo Federal...
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