"É possível o eleito, o bem-sucedido nessa caminhada virar as costas ao partido, e virar as costas tendo em conta a busca de benesses, a busca de estar mais próximo do poder? A resposta para mim é desenganadamente negativa", afirmou Marco Aurélio Mello, que também é ministro do STF. E completou: "Votarei no sentido da resposta à consulta do TSE".
"A consequência de um veredicto favorável aos partidos, significaria a restauração da moralidade neste país que está caminhando celeremente para a imoralidade total, a partir do Executivo, com a grande contribuição do Legislativo, num triste espetáculo de troca-troca para coroar a esbórnia”, De Roberto Freire, presidente do PPS, sobre à cooptação, pelo governo, de parlamentares eleitos por siglas da oposição, em troca de liberação de dinheiro de emendas ao orçamento ou de cargos em órgãos do governo federal.
"A questão da fidelidade partidária é uma questão de fidelidade ao eleitorado", do deputado federal ACM Neto (DEM-BA).
"Não devemos nem pensar o que representaria a negação de todas as esperanças e a aceitação da infidelidade do mandato como um direito do infiel", do deputado federal José Carlos Aleluia (DEM-BA).
“Espero que o Supremo reafirme a interpretação do TSE que, na minha avaliação, é um instrumento para a consolidação dos partidos políticos e de afirmação dos mandatos parlamentares como vontade soberana das urnas”, disse Arnaldo Jardim (PPS-SP).
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