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sábado, 17 de março de 2007

Filmes vistos de 1955 a 1960

Poster original de "Rei dos Reis", primeiro filme que assisti, em 1955
Reprodução

Com sete anos de idade, comecei a assistir filmes. Como mantenho até hoje a prática de fazer cadernos de filmes, posso relacionar e postar os primeiros vistos no período de seis anos, entre 1955 e 1960. Um total de 129 títulos, assistidos nos cines Íris, Plaza, Santanópólis e Madrid, as quatro salas existentes na época. Muitos dos filmes foram depois revistos em cinema, VHS, na televisão ou em DVD, sendo identificados com um asterisco. Em negrito, filmes considerados clássicos.
Eis os filmes:
REI DOS REIS (*), de Cecil B. de Mille, 1927; ROBINSON CRUSOE (*), de Luis Buñuel, 1953; HORIZONTES DO INFERNO, de Tom Gries, 1955; SANSÃO E DALILA (*), de Cecil B. de Mille, 1949: O PETRÓLEO É NOSSO, de Watson Macedo, 1954; A VIRGEM DE FÁTIMA, de John Brahm, 1952; SAI DE BAIXO, de J. B. Tanko, 1956; CARNAVAL EM MARTE, de Watson Macedo, 1955; ANGU DE CAROÇO, de Eurides Ramos, 1954; COSTUREIRO DE SENHORAS, de Jean Boyer, 1954; REBELIÃO DE BRUTOS, de Joseph Kane, 1954; ANASTASIA, de Falk Harnack, 1956; METIDO A BACANA, de J. B. Tanko, 1957; COLÉGIO DE BROTOS, de Carlos Manga, 1956; O NOIVO DA GIRAFA, de Vitor Lima, 1957; TRAPÉZIO (*), de Carol Reed, 1956 (este filme inaugurou reforma com CinemaScope no Íris); GAROTAS E SAMBA, de Carlos Manga, 1957; A TRAGÉDIA CONDUZ O ESPETÁCULO, de C Borghezio, 1955; A MORTE RONDA O ESPETÁCULO, de James Edward Grant, 1954; O ÉBRIOO (*), de Gilda de Abreu, 1946; PRIMAVERA NO CORAÇÃO (filme mexicano sem outras informações); CHICO FUMAÇA, de Vitor Lima, 1958; DOMINGO SANGRENTO, de Harmon Jones, 1956; O MUNDO SILENCIOSO, de Jacques Yves Cousteau, 1955; CARROSSEL (*), de Henry King, 1956; O CÁLICE SAGRADO (*), de Victor Saville, 1954; SINFONIA INTERROMPIDA, de Douglas Sirk, 1957 (este filme inaugurou o Cine Santanópolis); AS SETE COLINAS DE ROMA (*), de Roy Rowland, 1958; HELENA DE TRÓIA (*), de Robert Wise, 1954; A LEI DO BRAVO, de Robert D. Webb, 1955; QUATRO GAROTAS, QUATRO DESTINOS, de Jack Sher, 1956; MARCELINO PÃO E VINHO (*), de Ladislao Vajda, 1954; O REI E EU (*), de Walter Lang, 1954; PAPAI FANFARRÃO, de Carlos Manga, 1956; MEU FILHO, MINHA VIDA, de Robert Wise, 1953; GUERRA AO SAMBA, de Carlos Manga, 1955; BEM NO MEU CORAÇÃO (*), de Stanley Donen,1954; OS PALADINOS DE FRANÇA, de Pietro Francisci, 1957 (este filme inaugurou o Cine Madrid); AS GRANDES MANOBRAS, de René Clair, 1955; O BOCA DE OURO, de Eurides Ramos, 1956; CAVALEIROS DA TÁVOLA REDONDA (*), de Richard Thorpe, 1954; FANTASIA ORIENTAL, de Mehboob Kahn, 1952; O FALCÃO DOURADO (*), de Sidney Salkow, 1952; MALFEITORES DA FRONTEIRA (sem outras informações); TARZAN E A ESCRAVA (*), de Lee Sholem, 1950; NINHO DE ÁGUIAS, de Charles Haas, 1955; HONRA DE SELVAGENS (*), de Jesse Hibbs, 1956; TARZAN E A MULHER DIABO (*), de Kurt Neumann, 1953; JEJUM DE AMOR, de Richard Quine, 1955; TRÊS CORAÇÕES SOLITÁRIOS, de Jerry Hoper, 1956; O BELO SEXO, de David Miller, 1956; TRABALHOU BEM, GENIVAL!, Luiz de Barros, 1955; O MENINÃO (*), de Norman Taurog, 1955; TARZAN E A MONTANHA SECRETA (*), de Lee Sholem, 1949; SUA EXCELÊNCIA, O SEXO, de George Marshall, 1955; 13 CADEIRAS, de Francisco Eichorn, 1957; TARZAN E A EXPEDIÇÃO PERDIDA (*), de Bruce Humberstone, 1957; LEOPARDO ASSASSINO, de Fred Beebe, 1954; SOB A LEI DA CHIBATA, de Alan Dwan, 1954; VIVA O PALHAÇO!, de Michael Kidd, 1958; DE VENTO EM POPA, de Carlos Manga, 1957; A SEREIA E O SABIDO, de Charles Walters, 1951; O BOBO DA CORTE (*), de Norman Panama, 1956; AS PERNAS DE DOLORES, de Geza von Cziffra, 1957; BARCOS AO MAR, de Joseph Pevney, 1956; A ROSA DO ORIENTE, de Jesse Hibbs, 1957 (primeiro filme assistido em sessão noturna); SEM FAMÍLIA, de André Michel, 1958; AS QUATRO ESPADAS, de André Hunebelle, 1953; SISSI (*), de Ernst Marischka, 1956; TEODORA, IMPERATRIZ DE BISÂNCIO, de Riccardo Fredda, 1953; VENENO DE COBRA (*), de Michael Curtiz, 1955; SISSI, A IMPERATRIZ (*), de Ernst Marischka, 1956; SISSI E SEU DESTINO (*), de Ernst Marischka, 1956; OS SINOS DE SANTA MARIA, de Leo McCarey, 1945; FOGO EM MARACAIBO, de Cornel Wilde, 1958; NOITES NO PAPAGAIO VERDE, de Georg Jacob, 1957; BANDEIRANTES DA FRONTEIRA, de Jacques Tourneur, 1959; MARUJOS IMPROVISADOS, de Gordon Douglas, 1938; TARZAN E A TRIBO NAGASU (*), de Bruce Humberstone, 1958; SAETA, O CANTO DO ROUXINOL, de Antonio Del Amo, 1957; O HOMEM QUE VOLTOU, de Michyo Yamamoto, 1958; ESCALA EM TÓQUIO, de Richard L. Breen, 1957; SE VERSAILLES FALASSE, de Sacha Guitry, 1953; AS AVENTURAS DE OMAR KHAYYAM, de William Dieterle, 1957; A ÁRVORE DA VIDA, de Edward Dmytryk, de 1957; DA TERRA NASCEM OS HOMENS (*), de William Wyler, 1958; NOITES EM MARDI GRASS, de Edmund Goulding, 1958; SALOMÃO E A RAINHA DE SABÁ (*), de King Vidor, 1959; NOS DEGRAUS DA GLÓRIA, de Richard Bartlett, 1957; O PEQUENO POLEGAR (*), de George Pal, 1958; A FAMÍLIA TRAPP, de Wolfgang Liebeneiner, 1956; SUBLIME TENTAÇÃO, de William Wyller, 1956; A MAIS BELA MULHER DO MUNDO, de Robert Z. Leonard, 1956; ENTREI DE GAIATO, de J. B. Tanko, 1960; DOCE AURORA DA VIDA, de James B. Clarke, 1959; O GINETE DA TEMPESTADE, de Edward Bernds, 1957; A LANÇA PARTIDA (*), de Edward Dymtryk, 1954; AS MINAS DO REI SALOMÃO (*), de Compton Bennett e Andrew Marton, 1950; JUSTICEIRO MASCARADO, de Stuart Heisler, 1956; QUE DIRÁ MINHA MULHER? (filme russo, sem outras informações); SOL E SANGUE, de Russell Rouse, 1959; GIGI (*), de Vincent Minnelli, 1958; O CAUDILHO DA SERRA, de James B. Clarke, 1958; SERENATA, de Anthony Mann, 1956; SOB O SIGNO DO SEXO, de Jean Negulesco, 1959; LA VIOLETERA (*), de Luis Cesar Amadori, 1958; AS AVENTURAS DE DON JUAN (*), de Vincent Sherman, 1949; SEM TEMPO PARA MORRER, de Terence Young, 1958; OU VAI OU RACHA (*), de Frank Tashlin, 1956; CHRISTINE, de Pierre Gaspard-Huit, 1958; RESSURREIÇÃO, de Rolf Hansen, 1958; DE FOLGA PARA AMAR, de Blake Edwards, 1959; A MULHER QUE COMPROU A MORTE, de Michael Curtiz, 1959; VIRTUDE SELVAGEM, (*)e Clarence Brown, 1946; ALMA DE BANDEIRANTE, de Albert C. Cannaway, 1956; A FLOR QUE NÃO MORREU, de Mel Ferrer, 1959; BALAS QUE NÃO ERRAM, de Jack Arnold, 1959; MARCHA DE HERÓIS (*), de John Ford, 1959; AS LOUCURAS DE MR. JONES, de Sylvan Simon, 1948; AFUNDEM O BISMARCK, de Lewis Gilbert, 1960; E O SANGUE SEMEOU A TERRA (*), de Anthony Mann, 1952; O MUNDO EM SEUS BRAÇOS, de Raoul Walsh, 1952; BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES (*), de Walt Disney, 1937; NASCIMENTO, VIDA, PAIXÃO E MORTE DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO (filme mudo, sempre visto na Sexta-feira da Paixão); AS AVENTURAS DE GULLIVER, de David e Max Fleischer, 1939; A DAMA E O VAGABUNDO (*), de Hamilton Luske, Clyde Geromini e Wilfred Jackson, 1955; COM ÁGUA NA BOCA, de J. B. Tanko, 1956; A VOLTA AO MUNDO EM 80 DIAS (*), de Michael Anderson, 1956; e OS DEZ MANDAMENTOS (*), de Cecil B. de Mille, 1959.

4 comentários:

Anônimo disse...

Lembrança do primeiro filme que assistiu, lembrança do Íris sendo inaugurado com o sistema CinemaScope, lembrar da inauguração do Madrid, do primeiro filme visto em soirèe, lembrança de filmes marcantes da época. Uma contribuição para a memória cultural da cidade.

Unknown disse...

Tenho uma pergunta e acredito que, com o conhecimento que tem sobre cinema, Dimas Oliveira saberá a resposta: o nome em inglês do filme "A MORTE RONDA O ESPETÁCULO" seria "Ring of Fear"?

Anônimo disse...

Ola, sou maria e cuando tinha 6 ou 7 anos assisti um filme em cinemascope na argentina, adorei na epoca so nao consigo lembrar o mone, so lembro de uma cena: 4 ou 5 crianças correndo em uma terra arida subindo em uma arbore muito grande fugindo de uma onda gigante.
amaria bia@hotmail.com

Faroeste disse...

Uma beleza de regresso a tempos que jamais voltarão.
O primeiro filme que vi no cinema, tenho 66,tinha lá pelos 11 foi Os Inconquistáveis,de 47, com Gary Cooper. Entrei num mundo mágico do qual até hoje não saí. Já vi mais de 12.000 filmes e tenho meu arquivo faltando muitas informações (diretor e ano da fita) que hoje completei muitos.
Que beleza! Parabens, amigo.
(caso alguém precise de informações me procurem sem receio)
jurandir_lima@bol.com.br