Em uma só semana, Feira de Santana conta com três fatos mais do que importantes na área cultural: a visita de Muniz Sodré, presidente da Fundação Biblioteca Nacional, com audiência com o prefeito José Ronaldo, inauguração do Projeto Digital da Biblioteca Municipal Arnold Silva e palestra sobre “O Livro e a Leitura Hoje”, no Centro de Cultura Maestro Miro; as atividades comemorativas dos 40 anos do Museu Regional de Arte, com a exposição “br-amante”, de César Romero, a inauguração da Biblioteca Setorial Ernesto Simões Filho e as homenagens para cinco personalidades que foram decisivas para a implantação do órgão; e a exposição “A História do Violão”, no auditório do Centro Sesc, com palestra do luthier e especialista no tema Joaquim Pinheiro. Na mostra, 22 instrumentos históricos, réplicas idênticas aos originais, pertencentes a museus e coleções particulares dos Estados Unidos, Europa e Brasil, em promoção do Serviço Social do Comércio, dentro do projeto “Sonora Brasil” de formação de ouvintes musicais, contando ainda dentro com programação neste sábado, 31, entre 9 e 17 horas, no espaço cultural da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), de workshop com Turíbio Santos, violonista brasileiro de renome internacional, que faz concerto às 20 horas, no mesmo local.
sexta-feira, 30 de março de 2007
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2 comentários:
Concordo com a afirmação deste blog. Feira de Santana tem cultura, mesmo, apesar de muitos que puxam a cidade para baixo com picuinhas paroquiais.
Feira tem cultura, mas da parte que toca à Universidade a ameaça é grande de perda, com a gestão petista a parti de maio. O Cuca vai sofrer, assim como o Museu Regional de Arte e o Museu Casa do Sertão. Quatro anos de abandono à vista e conseqüências trágicas.
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