Revisão do filme de ação "Os Canhões de San Sebastian" (The Guns of San Sebastian), de Henri Verneuil, 1968, que pode ser considerado um western spaghetti. A história original é chamada "Um Muro Para San Sebastian", escrita pelo padre jesuíta William Faherty. O título original francês é "La Bataille de San Sebastian". No Brasil, "Os Canhões de San Sebastian". A co-produção é franco-ítalo-mexicana-americana.
Foi visto no primeiro semestre de 1970, no Cine Santanópolis.
Na trama, em 1740, no México do século 18, então governado pela Espanha, o fora-da-lei Leon Alastray (Anthony Quinn), depois de encontro amoroso com a bela Felicia (Silvia Pinal), foge das autoridades e ferido e indefeso, refugia-se em uma igreja e recebe proteção do padre Joseph (Sam Jaffe), quem ele acompanha até a vila de San Sebastian, que está deserta, com seus moradores temerosos se escondendo nas colinas dos índios Iaquis, liderados por Lança Dourada (Jaime Fernández), que atacam regulamente e roubam todos os suprimentos. Quando o padre é assassinado, os moradores pensam erroneamente que Leon também é padre. Este diz que não é religioso, mas não acreditam e um aparente milagre parece provar que eles estão certos. Com o incentivo de Kinita (Anjanette Comer), seu interesse romântico, Leon os ajuda a recuperar a confiança e a se defender.
Na ação, a presença de Teclo (Charles Bronson), um mestiço cuja lealdade aos moradores é sempre questionada. Destaque para a trilha sonora de Enio Morricone.


Nenhum comentário:
Postar um comentário