"Afundem o Birmarck" foi o centésimo vigésimo filme assistido, com 13 anos, em novembro de 1961, no Cine Santanópolis. Era colega de José Carlos Teixeira no curso primário ns Escolas Anexas ao Colégio Estadual de Feira de Santana e comentei com ele sobre o filme que trata sobre o esforço da Marinha Real britânica para derrotar o navio de guerra mais poderoso da Alemanha nazista. Teixeira demonstrou interesse de ver o filme e fomos juntos à matinê. A primeira oportunidade que assisti a um filme mais de uma vez.
No final de 1970, a convite de Teixeira, assumi como colaborador a coluna de cinema do "Feira Hoje", no lugar de Gilberto Duarte.
Na redação do "Feira Hoje", José Carlos Teixeira, redator-chefe, era como um professor. Com ele, aprendi o básico de um texto jornalístico: quem, o quê, onde, como, quando e por quê. Sobre não usar expessões como "por outro lado", "via de regra", e tantos ensinamentos mais.
Em março de 2016, fiquei sabendo por ele de uma novidade ligada ao cinema. Tratava-se do "Livro de Marcar Filmes", que é muito mais do que uma simples lista de recordações. Um avanço para quem marcava filmes assistidos em cadernos.
Mesmo morando em Salvador, ele não perdia eventos culturais em Feira de Santana, como lançamentos de livros, principalmente. Eram momentos de reencontro para colocar os assuntos de interesse comum em dias. Casos de "O Teatro em Feira de Santana", de Geraldo Lima, em 25 de setembro de 2015; "Intendentes e Prefeitos de Feira de Santana", de Raimundo Gama, em 30 de novembro de 2017, "Memórias - Arnold Ferreira da Silva", de Carlos Mello e Carlos Brito, em 9 de novembro de 2018
Também no lançamento do livro que organizei, "O Processo de Cassação da Rádio Cultura", em 13 de julho de 2018, a presença dele, que adquiriu a publicação e fez questão de autógrafo.
Também em meados de 2018, recebi de presente de Teixeira uma caixa (embalagem metálica) de bombons, com a ilustração do poster de "La Dolce Vita", de Federico Fellini na tampa.
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