Nesta segunda-feira, 2, visão de "O Poder do Ódio" (Slightly Scarlate), de Allan Dwan, 1956. "Ligeiramente Escarlate" é a tradução do título original. Baseado em romance de James M. Cain, "Love's Lovely Counterfeit" (A Adorável Falsificação do Amor). Trata-se de um film noir em cores, que são usadas de modo semelhante aos jogos de luz e sombra característicos do gênero. Trata de corrupção, ganância e rivalidade entre irmãs.
Na trama, nos anos 1950, em Bay City (nome fictício), a cleptomaníaca Dorothy Lyons (a bela Arlene Dahl) está em liberdade condicional sob custódia se sua irmã June (outra bela Rhonda Fleming), secretária do candidato a prefeito Frank Jansen (Kent Taylor), que quer acabar com a corrupção na cidade. O ex-policial Ben Grace (John Payne), que trabalha para o chefe do crime em Bay City, Sol Caspar (Ted De Corsia), vê isso como uma forma de difamar a campanha de Jansen. Mas, após se desentender com Caspar, ele tenta ajudar June, por quem começa a se interessar romanticamente. Dorothy também se interesa por Ben. Caspar resolve intimidar Norman Marlowe (Roy Gordon), dono do jornal, que expõe seus métodos mafiosos. Algo inesperado acontece. June é relutantemente levada a concordar com os esquemas de Ben. Mas, pode haver mais do que aparenta.
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