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28/11 a 04/12: 14 - 16h10 - 18h20 - 20h30 (Dublado)

quarta-feira, 14 de agosto de 2024

Visão do inusitado "Valerie"



Visão do filme "Valerie" (Valerie), de Gerd Oswald, 1957. Um inusitado western B. Foi nominado como western, apesar de não parecer ser. "Ela era culpada dos pecados pelos quais foi acusada?", "Ela é mulher demais para um homem lidar...". "EKBERG é o torndo mais quente que já atingiu o Oeste como Valerie", foram os slogans no lançamento, todos destacando a atriz.

Após a Guerra Civil Americana, no século 19, o ex-major da União, John Garth (Sterling Hayden) vira um respeitado rancheiro na pequena cidade de Limerock  e se casa com a bela Valerie Horvat (Anita Ekberg), cuja família imigrou para a América. Uma tragédia acontece e ele é julgado por ferir gravemente sua esposa  e assassinar os pais dela, Mr. e Mrs. Horvat (John Wengraf e Iphigenie Castiglioni). No tribunal, diante do juiz Frisbee (Sydney Smith) são apresentados - em flashbacks -  relatos conflitantes sobre o relacionamento conjugal dos dois. O testemunho de Garth é de decepção com Valerie, a infidelidade dela com o reverendo Blake (Anthony Steel) e com seu irmão Herb (Peter Walker), além de sua irritação dos pais de Valerie: uma combinação de eventos que o levou à violência. Ele não menciona ter tido uma infância problemática. De sua cama no hospital, Valerie testemunha sobre um relacionamento de pesadelo, do seu tormento psicológico, da brutalidade constante e a suspeita irracional do marido pelo reverendo, que fez amizade com ela em sua situação. 

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