Por José Maurício de Barcellos
É hora de decidir. É o momento de se tomar uma posição. Uma nação que a todos se pretende aprazer, por todos será desprezada.
De um tempo para esta parte, principalmente depois que este povo tomou o destino em suas mãos ao tirar o poder absoluto da esquerda marginal, percebo que nossa gente do bem ainda reluta bastante, por índole e temperamento, em pôr termo definitivamente àqueles que levaram o País à beira do abismo.
Quando o sofrimento, o desemprego e a miséria exigiram do povo a dizer um não rotundo para as quadrilhas de FHC a Temer que nos extorquiram, sempre presumi - ainda com um pé atrás - que pelo menos os corruptos e os ladrões de todas as tendências e matizes iriam ser banidos da vida pública, mesmo que lenta e gradualmente.
Efetivamente não foi isto que ocorreu. Das trevas onde se homiziavam as legiões de apaniguados do sistema vermelho, que a estas se juntaram as ratazanas do erário, a banca proxeneta dos pobres correntistas, as desprezíveis excelências do Judiciário e do Parlamento que a peso de ouro e de muita promessa escusa compraram a velha imprensa e as suas penas e as vozes de aluguel, então, todos se uniram em uma maldita empreitada para combater até a morte a "Nova Ordem Brasileira".
Eis aí, numa apertada síntese, o resumo do que vem ocorrendo nos últimos quatro anos e a razão básica para tanta indignidade por parte da desprezível vermelhada, bem como da "direitalha" soez que, com a mão de gato, incentiva e apoia aqueles vendilhões do Brasil. Tenho nojo dos dois e creio que, exemplificando, deva dar nome aos bois.
São indignos da terra em que nasceram a corja togada dos Tribunais Superiores que, se valendo de um cargo que alçaram sem o menor merecimento e tão somente porque a corrupção os escolheu, então servem aos seus senhores e não ao seu País.
Muito mais do que o Mandarim de Temer, Alexandre de Moraes, a quem o poder e uma antiga dependência do crime organizado ensandeceu, outros na Corte Suprema, asseclas de FHC, Lula e Dilma, talvez sejam muito mais nocivos, na medida em que se revelaram militantes políticos em favor do maior ladrão da coisa pública da história contemporânea, que reabilitaram, desmoralizando o País perante o mundo.
É indigno da representação popular, quem a trai noite e dia, a malta do lado negro do Parlamento que não serve ao povo que a colocou lá remunerando regiamente, mas sim aos seus interesses escusos em primeiro e depois aos da associação criminosa travestida de partido político da qual participam.
Dentre esses, se o meu caro leitor identificou os Renan's, os Azis's, os Randolfo's, os Cid's Gomes e os Jose Serra's da vida é porque não levou em conta que o senador por Minas Gerais, Rodrigo Pacheco, um omisso sem vergonha, muito mais que um mero covarde é na verdade um espertalhão que somente enxerga seus interesses financeiros que dependem do venal STF.
São indignos de tudo quanto receberam de nossa gente aqueles que fizeram suas fortunas e montaram suas máquinas de explorar o povo, quais sejam os conhecidos ex-sócios dos cofres públicos, porque seus donos, big shot's ou seus mandachuvas, construíram suas fortunas em cima da miséria alheia.
Sem dúvida que aqui surgem claramente para o opróbrio dos homens de bem além das empreiteiras de Lula e Dilma que lascaram com as finanças do País (Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão, UTC Engenharia, Engevix, IESA Óleo e Gás etc.), também as sócias ocultas do BNDES, da área governamental ou privada a começar pela própria Petrobras (TIM, Eletrobrás, JBS, Sabesp, Copel, Braskem, Light e várias outras empresas dos mais diversos setores da economia).
São indignos da confiança que um dia lhes foi depositada, FHC, Lula, Dilma e a gentalha que lhe apoia, porque mais do que tentar roubar o Brasil, urdiram e tramaram para dividir nossa sociedade aliciando para junto deles os jovens inexperientes; os pobres carentes de algum auxílio vital; os desiludidos e renegados por eles próprios vitimados e os prisioneiros da ignorância e do analfabetismo que cultivaram desde sempre em prol de um projeto de poder.
São indignos da fama e da fortuna que amealharam entretendo e deformando o ideário de nossa gente os Barões das Comunicações e seus vassalos, a exemplo da canalhada do abominável sistema Globo, porque se locupletando de um bunker em que se homiziam auxiliam a abjeta classe política a manter uma grande parcela do povo cativo de suas ignorâncias e de suas desinformações.
Estes amorais das comunicações, cuja motivação é o dinheiro escuso com o qual forniram suas algibeiras e que nada tem de ideal ou ideológico estão bem representados nas figuras dos molequinhos do "G1 da Goebbels", com a ex-guerrilheira fracassada "Miriam Suína" e o "genrão" dos Marinhos, "Bigode Pereira" à frente de todos, bem como assim pelo tal "Ilho Boni" de que fala o "Ogro Petista", petulantemente inocentado por este pulha, em cadeia nacional.
A mais recente ignomínia dessa gente - mas certo de que a última não será - está escancarada pelas redes sociais. Falo do ataque à corajosa Damares, hoje eleita senadora da República - que é muito mais gente, mais valente ou admirável do que um porcaria da Globo ou do que uma desmoralizada, amoral e triste invenção daquela emissora e antiga protagonista de filmes de pedófila, Xuxa, justo porque a Ministra denunciou, com destemor e há muito tempo para o Brasil e para o Mundo, o milionário comércio de bárbaros estupros, praticados por consabidos fãs da petralhada, contra recém-nascidos, bebês e idosos, os quais geraram uma ação enérgica e contundente do governo da União na ilha de Marajó, quando a destemida pastora evangélica era titular da pasta dos Direitos Humanos.
São indignos de ao menos serem chamados de brasileiros os "Contra" e os "Terceiroviistas" dos últimos tempos, porque cônscios, embora, da ladroagem e da corrupção da petralhada sem verniz que nos maltratou por 35 longos anos, daquelas não admitem se separar já que não sabem trabalhar, produzir ou sobreviver na máquina pública, desprotegidos da caterva que nos infelicitou. Em relação àquela morcegada governamental tenho engulhos só de vê-los passar voando livremente.
A maioria absoluta da população brasileira evidenciada pelos quatro cantos do País não vai tolerar ser desconhecida ou ultrajada. Sua vontade está escancarada para todo o sempre. Esta é a verdade.
Toda tentativa ou pretensão de se contrapor à sua decisão constitui uma lesão à lei e à ordem que deve ser afastada por qualquer meio que o poder do povo possa dispor e deve ser operada em regime excepcional, ante o estado de guerra iminente imposto pelos vermelhos.
Sem prejuízo de outras providências que possam se fazer necessárias e urgentes, o povo nas ruas deve exigir e exigirá do sistema reinante - muito menor e mais fraco do que a população em vias de se rebelar - que: se julgue, condene e prenda quem lesou o País, confiscando todos os bens oriundos de seus crimes, como já se procede com os bens dos traficantes; que se afaste da vida pública até a final apuração das respectivas responsabilidades aqueles servidores ou agentes que indiretamente tenham se beneficiado dos desmandos e da corrupção reinante nos últimos governos do social-comunismo e que se criminalize toda e qualquer ação, pública ou da parte da iniciativa privada, que objetive ultrajar, direta ou indiretamente, a família, a propriedade, a religião e a liberdade neste Estado que passará a não mais tolerar o social-comunismo ateu e assassino.
É desta forma que se colocará termo as indignidades que nos insultam e ofendem há muitas décadas.
Combater os indignos da Pátria é um dos inarredáveis deveres do patriota. A vida é curta, apenas uma ponte que se tem para se atravessar, assim, como um dia proclamou o grande filosofo francês, Voltaire: "(…) não vivemos mais do que uns dias; não vale a pena passá-los rastejando perante desprezíveis biltres"
José Mauricio de Barcellos, ex-Consultor Jurídico da CPRM-MME é advogado.
Fonte: https://diariodopoder.com.br/
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