Impedida de investigar empresas de pesquisas pelo ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a Polícia Federal não poderá ajudar a desvendar o misterioso interesse de bancos e corretoras de investimentos na contratação de pesquisas eleitorais. Gastam milhões. Isso tem despertado suspeitas de experientes parlamentares como o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), convencido de que se trata de "um negócio bilionário".
Suspeita sólida
Ricardo Barros acha que pesquisas eleitorais podem ter sido usadas para influenciar votos e também para afetar o comportamento da Bolsa.
Olha a dinheirama
A corretora e banco Genial gastou com a novata Quaest quase R$ 2,6 milhões (R$ 2.585.831,61) somente em setembro e outubro.
Pesquisa para quê?
O banco de investimentos BTG Pactual, cujo dono é ligado a Lula, pagou R$ 1 milhão (R$1.031.662,64) à empresa FSB por pesquisas eleitorais.
Dinheiro não falta
A XP Investimentos gastou R$168 mil com duas pesquisas do Ipespe e o Banco Modal R$ 907 mil por 14 pesquisas da Futura Inteligência.
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