A campanha eleitoral de 2022 entra para a História como aquela disputa em que, como no futebol, juiz apareceu mais que os craques em campo. E da pior maneira, marcando pênaltis inexistentes, ignorando outros claríssimos, expulsando jogadores, silenciando torcedores e até mudando regras com o jogo em andamento. Como acabar a tradicional "lei do impedimento" quando a final da Copa já estivesse sendo jogada.
Corte aos
holofotes
A predominância
do noticiário sobre decisões judiciais demonstra como nunca se viu, na
História, um TSE tão incansável de manchetes.
Disputa no
tapetão
Os partidos
perceberam que o TSE estava pintado para a guerra e por isso investiram mais em
advogados em 2022 do que nunca.
Caminho das
pedras
A proibição das
imagens de multidões no 7 de Setembro e de chamar ladrão de ladrão, por
exemplo, foi mais útil ao PT que sua campanha.
Vítima paga a
conta
Não por acaso,
os advogados consumiram R$185 milhões do Fundão Eleitoral para obter decisões
judiciais tão inacreditáveis quanto decisivas.
Fonte: Claudio Humberto
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