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terça-feira, 10 de agosto de 2021

Líderes evangélicos tendem a apoiar João Roma

O deputado estadual Samuel Júnior (PDT), que é da base do governador Rui Costa (PT), vê com bons olhos uma eventual candidatura de Roma


Por Henrique Brinco 

A afinidade ideológica com o presidente Jair Bolsonaro com a bancada evangélica pode ajudar o ministro da Cidadania, João Roma, a aproximar o diálogo com as igrejas caso realmente queira ser candidato. Durante a visita do deputado licenciado ao Centro de Cultura Cristã, em Salvador, na semana passada, vários parlamentares viram com bons olhos uma eventual chapa encabeçada pelo republicano. 

O deputado estadual Samuel Júnior (PDT), que é da base do governador Rui Costa (PT), vê com bons olhos uma eventual candidatura de Roma - mas sinaliza que ainda é cedo para fazer qualquer projeção. "Roma é um excelente quadro, um excelente político e vem mostrando isso à frente do ministério. Não tenho dúvidas de que será uma disputa muito gostosa. E é bom quando a gente tem disputas", ressalta. 

Já o deputado federal Alex Santana, também do PDT, avalia que Roma "está se consolidando como liderança" no Estado.  "Essa antecipação de quem a gente vai apoiar é um pouco precipitada. Na política, as coisas vão se desenhando até se concretizar num objetivo final. O que a gente faz hoje é, exatamente, a base do que a gente tenta fazer em Brasília". 

O pastor e deputado federal Abílio Santana (PL-BA) tergiversou sobre o tema. "Sou subordinado ao que meu partido, portanto, é prematuro dizer sim ou não (sobre eventual apoio ao ministro da Cidadania). Eu sou subalterno ao meu partido, o PL é Neto até debaixo d’água aqui na capital. Na eleição estadual, se o presidente do PL José Carlos Araújo disser que vamos apoiar Neto, eu apoiarei". 

Segundo dados da pesquisa PoderData, realizada entre os dias 2 e 4 de agosto, quase metade dos eleitores que declaram-se evangélicos (45%) votaria em Jair Bolsonaro se as eleições fossem hoje. Entre os católicos, 39% votariam no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foram 2.500 entrevistas em 491 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto. 

Fonte: "Tribuna da Bahia"

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