"Não tomarás o Nome do Senhor teu Deus em vão". Em Êxodo 20: 7, o segundo mandamento.
Muitos westerns spaghetti eram indiferentes ao que diz a Palavra de Deus. Exemplos: "E Agora Faça as Pazes Com Deus" (Ed ora Raccomanda l’Anima a Dio), de Demofilo Fidani, 1968; "Eu Mato e Recomendo a Deus" (T'Ammazzo Raccomandati a Dio), de Osvaldo Civirani, 1968; "Peça Perdão a Deus, Nunca a Mim" (Chiedi Perdono a Dio, Non a Me), de Vincenzo Musolino, 1968; "Reze a Deus e Cave Sua Sepultura" (Prega Dio... E Scavati la Fossa), de Edoardo Mulargia, 1968; ; "E Deus Disse a Caim" (E Dio Disse a Caino), de Antonio Margheriti, 1970; "Deus Não Paga aos Sábados" (Dio Non Paga Il Sabato), de Tanio Boccia, 1971.
O nome de Deus também era omitido no título em português como em "Texas Calibre 38" (Dio Perdoni la Mia Pistola), de Mario Gariazzo e Leopoldo Savona, 1969; e "Semeando a Morte no Texas" (Semino Morte. Lo Chiamavano Il Castigo di Dio), de Roberto Mauri, 1972. Ou era colocado no título brasileiro sem ter no original, caso de “Rezo a Deus e Odeio Meu Próximo” (Odia Il Prossimo Tuo), de Ferdinand Baldi, 1968.
Ainda tem o exemplo de "Quatro Pistoleiros de Santa Trinitá" (I Quattro Pistoleri di Santa Trinità), de Giorgia Cristallini, 1971, com referência à Santíssima Trindade.
A religiosidade em títulos também se manifestou no Brasil imitando o gênero europeu, caso em "Rogo a Deus e Mando Bala", de Oswaldo de Oliveira, 1972.
Com dados de: http://westerncinemania.blogspot.com/
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