Joanne Woodward e Robert Wagner em "Amor, Prelúdio de Morte" (Foto: Divulgação)
Nesta sexta-feira, 20, visão de outro filme noir. "Amor, Prelúdio de Morte" (A Kiss Before Dying), de Gerd Oswald, 1956 - estreia do diretor. Outro noir a cores. Baseado em romance de Ira Levin, que ganhou o Prêmio Edgar, de 1954 de Melhor Primeiro Romance, trata de ambição.
Em 1991, o remake com "Um Beijo Antes de Morrer", de James Dearden, com Matt Dillon e Sean Young, que manteve o título original.
Na trama, nos anos 50, o inescrupuloso universitário Bud Corliss (Robert Wagner) está cortejando Dorothy (Joanne Woodward) tão somente pela fortuna de seu pai, o magnata Leo Kingship (George MacReady), dono de mina de cobre. Quando ele descobre que ela está grávida - esta palavra foi excluída em algumas partes pelos censores locais -, percebe que a garota provavelmente será deserdada. Então, ele encena seu suicídio, revelando-se um psicopata. Depois de alguns meses, sua irmã, Ellen (Virginia Leith), encontra evidências para questionar o veredito de suicídio.
Bud aproxima-se de Ellen que, logo, sente-se apaixonada por ele. Enquanto isso, ela decide procurar Gordon Grant (Jeffrey Hunter), um professor e detetive-auxiliar de Howard Chesser (Howard Petrie), chefe da Polícia, o qual julga que há fatos novos que justifiquem a reabertura do processo. Independentemente do trabalho de Gordon, Ellen passa a procurar provas que a levem ao assassino de sua irmã. Até que consegue.
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