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Em coletiva de imprensa, o deputado Ricardo Barros, líder do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados, comentou a decisão do comando da CPI da pandemia, que suspendeu a sessão após ser confrontada com fatos que não se encaixavam em suas narrativas. O deputado disse: "Eu distribuí, isso foi entregue na mesa de cada senador. Todos os argumentos que usei. Os documentos, tudo. O jogo não estava bom. Ele é o dono da bola. Ele põe a bola embaixo do braço e vai embora, não quer jogar mais. Eles não estavam conseguindo sustentar a narrativa. Eu mostrei documentos que embasam cada declaração".
O deputado Ricardo Barros explicou que rebateu acusações que foram tomadas como verdadeiras pela CPI sem comprovação. Ele afirmou: "Não vou permitir que narrativas mentirosas se repitam e se repitam sem a devida contradita. Não vou sentar na cadeira e ficar assistindo eles proferindo inverdades. Que saibam que, se eu vier de novo, será um embate tão bom como hoje. Logo no início, eles suspenderam a sessão porque não tinham argumentos para rebater. Precisam se preparar melhor".
O deputado desafiou: "Tenho 32 anos de vida pública. Não sou eu que vou comprometer o governo. E eles não poderão continuar mentindo (...). Se eles não querem ser contestados, não me chamem para a CPI". Barros acrescentou: "A narrativa de corrupção do Governo Bolsonaro é deles. É preciso ter clareza sobre a verdade dos fatos. O fato concreto é que não tem corrupção nenhuma. O contrato nem foi executado".
Informações: http://www.folhapolitica.org
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