LLoyd Bridges e Barbara Payton em seus primeiros papéis principais no cinema (Fotos)
Neste sábado, a visão do excelente e recomendado filme noir, "O Cerco" (Trapped), de Richard Fleischer, 1949, em início de carreira. Trata-se de drama criminal de baixo orçamento, que pela sua importância foi restaurado pela The Film Noir Foundation.
O filme esteve disponível por muitos anos em impressões de domínio público retiradas de uma única impressão sobrevivente de 16 mm. Nenhuma impressão de 35 mm era conhecida até que um colecionador particular doou uma para o Harvard Film Archive, que a entregou ao Ucla Film para restauração, dando uma nova vida a este thriller.
"Quando um criminoso sonha com milhões... e uma garota para gastá-los!", diz a tagline no pôster original do filme.
O filme começa com uma introdução documental narrada sobre
o Serviço Secreto do Tesouro dos Estados Unidos. O órgão fica sabendo que
um novo lote de notas falsas está em circulação com utilização das placas que
levaram à condenação de Tris Stewart (Lloyd Bridges, em seu primeiro papel de
protagonista), que está cumprido pena de prisão.
Um acordo é feito com Stewart, em consideração à
liberdade condicional antecipada, para encenar uma "simulação" de
fuga para que ele possa ajudar na localização da origem das notas falsas.
Ao descobrir que as placas foram vendidas pelo
ex-parceiro, Sam Hooker (Douglas Spencer), a um de seus antigos sócios, Jack
Sylvester (James Todd), Stewart tem outras coisas em mente, como se reconectar
com sua ex-namorada, Meg Dixon (Barbara Payton, também em seu papel principal),
uma bela cigarreira de boate que agora atende pelo nome de Laurie Fredericks.
O que vai acontecer com Stewart e Laurie não será afetado apenas por Sylvester, mas também pela presença de Johnny Hackett (John Hoyt), que na verdade é o agente federal John Downey.
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