Uma decisão espantosa! Essa pode ser a
definição de um decreto emitido pelo governo de Rio Branco, no Acre,
determinando que os membros de uma igreja evangélica local não cultuem a Deus
dentro dos próprios veículos.
O chamado culto "drive-in" foi uma ideia tomada pela liderança da Igreja Batista do Bosque, a
fim de contornar a proibição de se fazer encontros coletivos pessoalmente. Ou
seja, de realizar as tradicionais cerimônias de adoração a Deus dentro dos
templos.
Já que os membros da igreja não podem se reunir no templo por causa do risco de contaminação com o novo coronavírus, eles decidiram se reunir no estacionamento da denominação, cada qual em seus próprios carros, sem contato uns com os outros.
O culto "drive-in" que seria realizado no último dia 3, no entanto, foi proibido pelo decreto que exige o uso de máscaras em locais públicos e proíbe aglomeração de mais de cinco pessoas em espaços considerados públicos.
"Para a surpresa de todos, a igreja foi impede de realizar o culto. Interessante ressaltarmos que há semanas testemunhamos supermercados lotados de pessoas, filas de banco lotadas de pessoas. Hospitais e farmácias lotadas, visita em obras lotadas de pessoas", afirmou Thiago Caetano, ex-gestor da Secretaria de Infraestrutura e Urbanismo do governo Gladson Cameli.
Caetano apontou que o decreto seria uma forma de perseguição religiosa contra os cristãos em sua cidade, já que o culto no formato "drive-in" não envolve o contato entre os fiéis. "Realizar um culto a Deus, sem nenhum tipo de contato, cada um dentro dos seus carros, isso não pode", criticou ele, segundo o AC24 Horas.
"É prudente perseguir as igrejas? É prudente impedir as pessoas de buscar a presença de Deus?!", indagou o engenheiro.
Culto drive-in
No Mato Grosso do Sul, a Igreja Presbiteriana da cidade de Costa Rica também realizou o mesmo tipo de culto drive-in. Os fiéis foram para um pátio nas proximidades do templo, cada qual em seus carros, onde cultuaram a Deus mediante o comando do dirigente da cerimônia.
"Todos abraçaram a ideia para fazer algo sem aglomeração, tudo em prol da nossa saúde e sociedade", disse o pastor Leandro Paim, conforme notícia do Gospel Mais.
Fonte: https://www.portalcidadegospel.com.br/
Já que os membros da igreja não podem se reunir no templo por causa do risco de contaminação com o novo coronavírus, eles decidiram se reunir no estacionamento da denominação, cada qual em seus próprios carros, sem contato uns com os outros.
O culto "drive-in" que seria realizado no último dia 3, no entanto, foi proibido pelo decreto que exige o uso de máscaras em locais públicos e proíbe aglomeração de mais de cinco pessoas em espaços considerados públicos.
"Para a surpresa de todos, a igreja foi impede de realizar o culto. Interessante ressaltarmos que há semanas testemunhamos supermercados lotados de pessoas, filas de banco lotadas de pessoas. Hospitais e farmácias lotadas, visita em obras lotadas de pessoas", afirmou Thiago Caetano, ex-gestor da Secretaria de Infraestrutura e Urbanismo do governo Gladson Cameli.
Caetano apontou que o decreto seria uma forma de perseguição religiosa contra os cristãos em sua cidade, já que o culto no formato "drive-in" não envolve o contato entre os fiéis. "Realizar um culto a Deus, sem nenhum tipo de contato, cada um dentro dos seus carros, isso não pode", criticou ele, segundo o AC24 Horas.
"É prudente perseguir as igrejas? É prudente impedir as pessoas de buscar a presença de Deus?!", indagou o engenheiro.
Culto drive-in
No Mato Grosso do Sul, a Igreja Presbiteriana da cidade de Costa Rica também realizou o mesmo tipo de culto drive-in. Os fiéis foram para um pátio nas proximidades do templo, cada qual em seus carros, onde cultuaram a Deus mediante o comando do dirigente da cerimônia.
"Todos abraçaram a ideia para fazer algo sem aglomeração, tudo em prol da nossa saúde e sociedade", disse o pastor Leandro Paim, conforme notícia do Gospel Mais.
Fonte: https://www.portalcidadegospel.com.br/
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