Entre os casos
suspeitos de "indenização de perseguido político" na auditoria da Controladoria
Geral da União (CGU) está o de Antonio Carlos Nunes de Lima, o "Coronel Nunes",
presidente da CBF. Ele era cabo da FAB por engajamento, com prazo para sair, mas
alegou que sua "baixa" foi "perseguição política" e ganhou da Comissão de
Anistia a bolada de R$ 243 mil em 2003, e pensão vitalícia de quase R$ 15 mil
mensais. Curiosamente, após a FAB, Nunes entraria depois na Polícia Militar do
Pará, onde se destacou no combate à guerrilha do Araguaia.
quarta-feira, 27 de março de 2019
"Anistia beneficiou até o 'Coronel Nunes' da CBF"
Olha quem foi o
padrinho
A indenização ao
coronel Nunes ocorreu sob empenho pessoal do advogado Márcio Thomaz Bastos,
ministro da Justiça do governo Lula.
Memórias do nosso
bolso
Há suspeitas de
treta na Comissão de Anistia como os R$ 26 milhões já gastos no "Museu da
Memória", em BH, que não saiu do papel.
Imagens da
esperteza
À vontade para
meter a mão no bolso do contribuinte, a Comissão de Anistia gastou R$ 7 milhões
em um HD com fotos.
Fonte: Cláudio Humberto
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