Desembarcando em Israel para sua visita oficial, o presidente
Jair Bolsonaro cria a oportunidade de iniciar uma correção de rumo, após o erro
grosseiro do Brasil de hostilizar o único país democrático no Oriente Médio,
região dominada por regimes autoritários, da ditadura da Síria à teocracia do
Irã, além as monarquias absolutistas. Israel democrático representa um incômodo
e a denúncia dessas tiranias.
Anão
diplomático
Na era PT, a política externa foi definida por figuras de
triste memória, como Top-Top Garcia, e o Brasil foi declarado "anão
diplomático".
Ditadura palestina
Ao contrário da democrática Israel, no regime de força dos
palestinos, xodó do PT e PSDB, há censura, perseguições e violência política.
Tempos de insensatez
Por conveniência ideológica ou obtusidade córnea, como
definiria Eça de Queiroz, o Brasil se ligou a um dos lados, e fez péssimas
escolhas.
Mudança complicada
Mudar a embaixada para Jerusalém é complexo, o Brasil não
fará isso agora. Os EUA levaram 18 anos para efetivar a decisão de Bill
Clinton.
Timing
Cicerone do presidente Bolsonaro em Israel, o
primeiro-ministro Benjamin Netanyahu está no cargo desde 2009. Mas ele e o seu
partido, Likud, lideram pesquisas com 41% das intenções de voto.
Fonte: Cláudio Humberto
Nenhum comentário:
Postar um comentário