A
presidente ré Dilma Rousseff já se dirige em tom de despedida a funcionários do
Palácio Alvorada e assessores que ainda restam, incluindo seguranças, pessoal
do serviço médico e criadagem. Ela não recebe visitas na maior parte do tempo,
e acaba puxando conversa com esses servidores, aos quais tem admitido que sua
situação está definida. Até Dilma tem certeza de que o Senado a julgará culpada.
Sem dó
Apesar do
dramático isolamento de Dilma, não se percebe lamento nos relatos dos
funcionários que transitam no Alvorada.
Virou atriz
Dilma tem
ido a eventos para seguir o script do documentário sobre o "golpe", ricamente
produzido com dinheiro de origem ainda ignorada.
Sem
elogios
Funcionários
do Alvorada não lamentam a sorte de Dilma, mas ainda resistem ao assédio para
gravar depoimentos de elogios a ela.
Começa
hoje
O histórico
julgamento de Dilma começa nesta quinta-feira, sob a presidência do ministro
Ricardo Lewandowski, do STF.
Fundo do
poço
Defensora
do impeachment, a senadora Simone Tebet (PMDB-MS) diz que o retorno da petista
levaria ao fundo do poço. "O Brasil não suportaria o retorno de Dilma", afirma.
Fonte: Cláudio
Humberto
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