Por Eliseu Antonio Gomes
O século 21 na marcha implacável da corrida do tempo em direção ao futuro, não
prediz possibilidades agradáveis para o fim dos tempos. Em todos os pontos de
vistas da vida da humanidade, não há um sequer que dê ensejo para otimismo e
esperança com bases consistentes. A vida religiosa poderia fazer a diferença
positiva perante às avalanches de males comuns que contaminam o mundo moderno.
Todavia, no centro do que se considera culto a Deus, das seitas e movimentos
ditos espirituais, do mesmo modo se notam os indícios do declínio moral e
espiritual - com exceções daqueles que buscam ao Senhor com inteireza de coração.
E assim, cumpre-se de maneira plena
a profecia do apóstolo Paulo, quando escreveu para Timóteo: "Sabe, porém,
isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens
amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos,
desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural,
irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os
bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos
de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes
afasta-te" - 2 Timóteo 3.1-5.
A definição de Escatologia
A palavra escatologia tem origem em
dois termos gregos: escathos (último) e logos (estudo; mensagem; palavra). O
termo grego que possui raiz comum é éschata, que significa "últimas
coisas". Daí vem à expressão estudo, ou doutrina, das últimas coisas ou do
fim dos dias. Isto é, ciência do destino dos últimos dias da humanidade e do
mundo. Também, do destino-último do homem (morte, ressurreição, juízo final) e
do mundo.
O que não é Escatologia?
Não
é futurologia. Somente a... [continuação da leitura na página original do
artigo: blog Belverede
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