A prisão de
Delcídio Amaral (PT-MS) pegou o Senado de calças nas mãos: o presidente Renan
Calheiros (PMDB-AL) não indica corregedor desde a saída de Vital do Rêgo, em
2014, para assumir no Tribunal de Contas da União. O Conselho de Ética está às
moscas desde 2013 e seu presidente, João Alberto (PMDB-MA), foi um dos 13
senadores que votaram para soltar o colega flagrado na trama para obstruir a
Justiça.
Mesa
catatônica
A mesa
diretora do Senado deveria ter representado contra Delcídio no Conselho de
Ética enquanto sua prisão surpreendia o País.
Sem
provocação
João
Alberto disse que o Conselho de Ética do Senado somente pode agir "se for
provocado". Como presidente, ele não pretende fazer isso.
Com
provocação
A oposição
fará a "provocação" ao Conselho de Ética, diz o senador Cassio Cunha Lima
(PSDB-PB), se a Mesa Diretora se fingir de morta.
Crime
grava
O Senado
hesita na punição ao senador preso por oferecer dinheiro e um plano de fuga a
um condenado da Justiça, em troca do seu silêncio.
Fonte: Cláudio Humberto
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