O
deputado estadual José Neto (PT), candidato a prefeito de Feira de Santana
desde já, a 20 meses das eleições de 2016, ainda não digeriu o Bus Rapid
Transit (BRT) e não se conforma em não ter a paternidade do projeto de
mobilidade urbana, que avança pela iniciativa do Governo Cidade Trabalho. Na
terça-feira, 10, o prefeito José Ronaldo (Democratas) anunciou detalhes sobre a
licitação.
Lembrar
que no final de novembro do ano passado, promoveu uma reunião com amigos e
militantes petistas para tratar da questão dando o nome de "audiência
pública".
O deputado, que segundo os observadores da cena política,
caminha para a quarta derrota na tentativa de ser prefeito de Feira de Santana,
devia mostrar que tem prestígio com os governos petistas de Rui Costa e Dilma
Rousseff e implementar seu projeto de mobilidade urbana apresentado na
campanha para prefeito de 2012.
Então, ele propôs com certo estardalhaço o Tri-Via, que era uma cópia do Tri-Via Expressa apresentado em Salvador pela equipe da Prado Valadares Arquitetura e Empresas e Consultores Associadas, em 2011.
No projeto para a capital, vias elevadas aproveitariam canteiros centrais de avenidas, com tecnologia de trilhos embutidos numa mesma via, operando com BRT e evoluindo para metrô, com ciclovias e vias de pedestres (Ilustração). Na capital, o projeto não avançou, pelo que se tem conhecimento. Em Feira, com percurso anunciado de 17 quilômetros entre o campus da Universidade Estadual (Uefs) e o Tomba, poderia ser mais uma opção, junto com o BRT, não?
Então, ele propôs com certo estardalhaço o Tri-Via, que era uma cópia do Tri-Via Expressa apresentado em Salvador pela equipe da Prado Valadares Arquitetura e Empresas e Consultores Associadas, em 2011.
No projeto para a capital, vias elevadas aproveitariam canteiros centrais de avenidas, com tecnologia de trilhos embutidos numa mesma via, operando com BRT e evoluindo para metrô, com ciclovias e vias de pedestres (Ilustração). Na capital, o projeto não avançou, pelo que se tem conhecimento. Em Feira, com percurso anunciado de 17 quilômetros entre o campus da Universidade Estadual (Uefs) e o Tomba, poderia ser mais uma opção, junto com o BRT, não?
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