Profissionais
ousam em Casa Cor Minas 2013 e apresentam ambientes erguidos por meio de
sistemas construtivos sustentáveis
A Casa do
Jardim, ambiente de Luís Fábio Rezende de Araújo foi construída em Steel Frame,
que possibilita uma obra limpa e sem desperdícios.
O
drywall, ou muro seco, foi o sistema construtivo escolhido pela arquiteta
Estela Netto por dispensar alvenaria, tijolo e argamassa.
Fotos: Daniel Mansur
O
ineditismo é uma das marcas da atual edição da Casa Cor Minas, a começar pela
escolha do local: uma casa projetada por Oscar Niemeyer. Mas não é só isso. A
casa escolhida, além de dar aos profissionais participantes a oportunidade de
criar em um espaço assinado pelo mestre da arquitetura, ainda possibilitou que
alguns arquitetos fizessem algo diferente em relação aos outros anos. Na Casa
Cor Minas 2013, alguns ambientes nasceram não da transformação de espaços já
construído, mas da construção de novos espaços que não faziam parte da
estrutura original da residência. Com isso, os profissionais ganharam a
oportunidade de ir além da arquitetura de interiores e mostrar o trabalho
essencial do arquiteto: o de projetar e edificar.
Diante desta oportunidade, profissionais como a arquiteta Estela Netto optaram por apresentar ao público sistemas construtivos inovadores e sustentáveis. "Para erguer a estrutura do Gazebo, um espaço que não existia na casa, optei por estrutura metálica e drywall", conta a profissional, para, em seguida, listar as vantagens de sua escolha. "É uma escolha sustentável porque dispensa alvenaria, tijolo, argamassa e a produção de lixo é mínima. Além disso, a rapidez da obra é incrível, em apenas duas semanas a estrutura já estava pronta. E reduz bastante a mão de obra, o que não está relacionado à sustentabilidade, mas é algo que impacta no tempo e custo das construções", enumera.
Quem também optou por construir um espaço do zero com estrutura sustentável, foi o arquiteto Luís Fábio Rezende de Araújo, responsável pelo ambiente Casa do Jardim. "A edificação do meu ambiente foi construída em Steel Frame, um sistema construtivo industrializado e racional, que proporciona rapidez, segurança e praticidade. Este sistema possibilita uma construção a seco, além de uma obra limpa e sem desperdícios. Muito utilizado em diversos países como Japão, EUA, Canadá, Chile, Argentina e no continente europeu, o Steel Frame atende quaisquer necessidades arquitetônicas, deixando o profissional com total liberdade para suas criações", analisa o arquiteto.
Alinhado com o apelo sustentável do Steel Frame, Luís Fábio ainda lançou mão de outros recursos ecológicos para a estrutura arquitetônica de seu ambiente. "Todos os fechamentos do espaço foram feitos com um vidro que tem uma proteção solar de 58% e barra 99% os raios UV, permitindo que a temperatura interior fique sempre agradável. Com esta proteção, diminui-se a necessidade da utilização de equipamentos e consequentemente reduz o consumo de energia, sem afetar a luz natural recebida. Ainda no que diz respeito à sustentabilidade, tanto a porta de entrada quanto o pergolado foram feitos de eucalipto, que é uma madeira sustentável", revela.
Para conferir como ficaram o Gazebo e a Casa do Jardim, visite a Casa Cor: Até 22 de outubro. Rua Alameda das Palmeiras, 444, bairro São Luiz, Belo Horizonte.
Diante desta oportunidade, profissionais como a arquiteta Estela Netto optaram por apresentar ao público sistemas construtivos inovadores e sustentáveis. "Para erguer a estrutura do Gazebo, um espaço que não existia na casa, optei por estrutura metálica e drywall", conta a profissional, para, em seguida, listar as vantagens de sua escolha. "É uma escolha sustentável porque dispensa alvenaria, tijolo, argamassa e a produção de lixo é mínima. Além disso, a rapidez da obra é incrível, em apenas duas semanas a estrutura já estava pronta. E reduz bastante a mão de obra, o que não está relacionado à sustentabilidade, mas é algo que impacta no tempo e custo das construções", enumera.
Quem também optou por construir um espaço do zero com estrutura sustentável, foi o arquiteto Luís Fábio Rezende de Araújo, responsável pelo ambiente Casa do Jardim. "A edificação do meu ambiente foi construída em Steel Frame, um sistema construtivo industrializado e racional, que proporciona rapidez, segurança e praticidade. Este sistema possibilita uma construção a seco, além de uma obra limpa e sem desperdícios. Muito utilizado em diversos países como Japão, EUA, Canadá, Chile, Argentina e no continente europeu, o Steel Frame atende quaisquer necessidades arquitetônicas, deixando o profissional com total liberdade para suas criações", analisa o arquiteto.
Alinhado com o apelo sustentável do Steel Frame, Luís Fábio ainda lançou mão de outros recursos ecológicos para a estrutura arquitetônica de seu ambiente. "Todos os fechamentos do espaço foram feitos com um vidro que tem uma proteção solar de 58% e barra 99% os raios UV, permitindo que a temperatura interior fique sempre agradável. Com esta proteção, diminui-se a necessidade da utilização de equipamentos e consequentemente reduz o consumo de energia, sem afetar a luz natural recebida. Ainda no que diz respeito à sustentabilidade, tanto a porta de entrada quanto o pergolado foram feitos de eucalipto, que é uma madeira sustentável", revela.
Para conferir como ficaram o Gazebo e a Casa do Jardim, visite a Casa Cor: Até 22 de outubro. Rua Alameda das Palmeiras, 444, bairro São Luiz, Belo Horizonte.
(Com informações de Ana Paula Horta e Fernanda Pinho, da Mão Dupla
Comunicação)
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