Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Clique na imagem

*

*
Clique na logo para ouvir


Pré-venda de ingressos

Pré-venda de ingressos
Pré-estreia no dia 02/10: 18 - 18h30 - 19h30 - 20h30 - 20h50 - 21h20; semana de lançamento de 3 a 9/10: 15h20, 17h50, 18h10, 20h40 e 21 horas

Lançamento nacional - Orient CinePlace Boulevard

Lançamento nacional - Orient CinePlace Boulevard
14 - 16h15 - 18h30 - 20h40 (Dublado)

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Casa Cor: Cobogós voltam a ser tendência em decoração


19ª Casa Cor Minas traz projetos que tem a peça 
como elemento principal

Febre nos anos 50 e 60, os cobogós estão de volta com força total. Apesar do nome estranho, é bem provável que todo mundo já tenha visto um. Popularizado pelos arquitetos Oscar Niemeyer e Lucio Costa, os cobogós são um elemento vazado de concreto, que permite a circulação de ar e luz. Hoje, a peça ajuda a criar um ar retrô e é produzida também em diferentes materiais como resina, acrílico e pvc. O nome deriva da junção dos sobrenomes de seus criadores Amadeu Coimbra, Ernest Boackman e Antônio Goés (CoBoGo), que desenvolveram a peça em meados dos anos 30 na cidade de Recife.
Multifacetados, os cobogós são eficazes na divisão de pequenos espaços, pois conseguem criar a sensação de amplitude. Por ter uma estrutura que permite a passagem de luz, este elemento acaba definindo um ambiente, tornando-o privativo sem construir uma barreira robusta.
A  19ª edição de Casa Cor Minas, que acontece em uma casa projetada por Oscar Niemeyer na década de 1950, possui um espaço que traduz a essência do uso dos famosos Cobogós. Batizada de Sala do Cobogó, as arquitetas Natascha Nacif e Juliana Couri buscaram valorizar a arquitetura de Niemeyer. O espaço de 17m², comprido e estreito, possui uma parede inteira de cobogós que foi pintada de branco, e em oposto uma parede comum foi pintada de vermelho - cor preferida do arquiteto - para contrastar com o branco e a luz natural que entra através das fendas.
Já o arquiteto Júnior Piacesi ousou ainda mais na utilização dos cobogós, criou um balcão para a bilheteria em uma versão revista da peça, que a noite transforma-se em uma grande luminária, contrastando em todos os momentos com o verde do jardim a sua volta.
A 19ª Casa Cor Minas acontece na Pampulha até dia 22 de outubro.
Casa Cor Minas 19ª edição
Período: Até 22 de outubro
Local: Alameda das Palmeiras, 444 - Pampulha
Horário: 4ª à 6ª feira de 14 às 22 horas;
Sábado de 13 às 22 horas;
Domingo de 13 às 19 horas
Special Sale: 19 a 22 de outubro
Ingresso: R$ 50 (inteira) e R$25 (meia – para idosos acima de 60 anos, crianças e estudantes)
(Com informações de Carolina Duca, da Link Comunicação Empresarial)
alj � j s ��g s -height:14.25pt'>Febre nos anos 1950 e 1960, os Cobogós estão de volta com força total. Apesar do nome estranho, é bem provável que todo mundo já tenha visto um. Popularizado pelos arquitetos Oscar Niemeyer e Lucio Costa, os cobogós são um elemento vazado de concreto, que permite a circulação de ar e luz. Hoje, a peça ajuda a criar um ar retrô e é produzida também em diferentes materiais como resina, acrílico e pvc. O nome deriva da junção dos sobrenomes de seus criadores Amadeu Coimbra, Ernest Boackman e Antônio Goés (CoBoGo), que desenvolveram a peça em meados dos anos 1930 na cidade de Recife.
Multifacetados, os cobogós são eficazes na divisão de pequenos espaços, pois conseguem criar a sensação de amplitude. Por ter uma estrutura que permite a passagem de luz, este elemento acaba definindo um ambiente, tornando-o privativo sem construir uma barreira robusta.
A  19ª edição de Casa Cor Minas, que acontece em uma casa projetada por Oscar Niemeyer na década de 1950, possui um espaço que traduz a essência do uso dos famosos Cobogós. Batizada de Sala do Cobogó, as arquitetas Natascha Nacif e Juliana Couri buscaram valorizar a arquitetura de Niemeyer. O espaço de 17m², comprido e estreito, possui uma parede inteira de cobogós que foi pintada de branco, e em oposto uma parede comum foi pintada de vermelho – cor preferida do arquiteto – para contrastar com o branco e a luz natural que entra através das fendas.
Já o arquiteto Júnior Piacesi ousou ainda mais na utilização dos cobogós, criou um balcão para a bilheteria em uma versão revista da peça, que a noite transforma-se em uma grande luminária, contrastando em todos os momentos com o verde do jardim a sua volta.
A19ª Casa Cor Minas acontece na Pampulha até dia 22 de outubro.

Casa Cor Minas – 19ª edição
Período: 21 de setembro a 22 de outubro
Local: Alameda das Palmeiras, 444 – Pampulha
Horário: 4ª à 6ª feira de 14h às 22h;
Sábado de 13h às 22h;
Domingo de 13h às 19h
Special Sale: 19 a 22 de outubro
Ingresso: R$ 50 (inteira) e R$25 (meia – para idosos acima de 60 anos, crianças e estudantes)
(Com informações de Carolina Duca, da Link Comunicação Empresarial)  

Nenhum comentário: