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Por Felipe Moura Brasil
Depois da política apolítica, do partido
apartidário, do vegetarianismo carnívoro, da violência pacífica, da depredação
construtiva, do vândalo manifestante, da espontaneidade orquestrada, do
assassino vítima, da vítima assassina, da humanização escravizante, da
igualdade discriminatória, da inclusão excludente, da tolerância intolerante, da
coragem covarde, da verdade mentirosa, do socialismo democrático, da liberdade
comunista, da arrogância humilde, da minoria maioritária, do adestramento
educativo, da pluralidade singular e do mundo melhor que só vai piorando (até
que Francisco Bosco, mui insatisfeito, escreve o artigo "Odeio o
Brasil", em vez de escrever "Odeio as ideias em que acreditei"
ou "Eu me odeio, mas não posso confessar isto para mim"), temos agora
uma nova mídia independente dependente - ao menos em sua origem - de estatais
por meio de uma ong. Uma coisa assim muito linda.
A linguagem sofreu tantos golpes militantes de ninjitsu
nas últimas décadas que diante dos esforços de novos ninjas, mascarados ou à
paisana, fora do eixo ou dentro, sorrindo na foto ou negando no post os chamegos
públicos da alta cúpula do PT, a massa e as elites supostamente letradas já nem
notam que ela sangra.
Fonte:
Facebook
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