Numa manobra rasteira, a
bancada do governo na Assembleia Legislativa vai tentar colocar em votação na
noite desta segunda-feira, 26, o projeto que fixa os critérios de progressão dos
professores da rede estadual. A APLB, entidade sindical que representa a
categoria e que realiza uma assembléia nesta terça-feira, 27, para tratar do
assunto, já comunicou à oposição que é contra a proposta, que prejudica os
professores, inclusive retirando direitos adquiridos anteriormente.
"É uma temeridade colocar em pauta esse projeto, que chegou na última quarta-feira à esta Casa, na calada da noite, em plena segunda-feira, dia em que tradicionalmente não temos votações. Enfrentamos uma greve de mais de cem dias dos professores, e, com essa atitude, o governo dá margem para novas manifestações e mobilizações da categoria. É preciso dialogar mais", afirmou o vice-líder da oposição, deputado Bruno Reis (Foto: Divulgação), do PRP, em discurso e conversas com a imprensa.
O deputado convocou os professores a pressionar os governistas na sessão de votação que foi marcada para começar às 18 horas. Representantes da categoria já começaram a chegar à Assembleia e ocupar o Salão Nobre. Bruno Reis lembrou que a urgência para a votação do projeto foi aprovada na última quarta-feira, sem discussão, e que a estratégia do governo é tentar enfraquecer a assembléia da APLB nesta terça-feira.
O parlamentar afirmou que o projeto institui novos níveis e que os reajustes varias de 6% a 7%. Somente no nível seis é que o reajuste chega a 14%. E, no sete, não há aumento. "Além disso, o texto exclui aposentados e profissionais que atuam em outras secretariais. Além disso, acaba com direitos adquiridos e com reajustes já aprovados para 2013 e 2014".
"Parece até que o governo não ouviu o recado das urnas nas últimas eleições. O PT pagou um alto preço por maltratar categorias como a dos professores e dos policiais. E 2014 vem ai. Não adianta fazer amplas alianças na base da cooptação, ter grande tempo de TV, porque essa voz de protesto o PT não cala", acrescentou Bruno Reis. O deputado disse ainda que o "governo quer dar com uma mão e tirar com a outra e aplicar um golpe nos professores".
(Com informações da Assessoria do Deputado Bruno
Reis)"É uma temeridade colocar em pauta esse projeto, que chegou na última quarta-feira à esta Casa, na calada da noite, em plena segunda-feira, dia em que tradicionalmente não temos votações. Enfrentamos uma greve de mais de cem dias dos professores, e, com essa atitude, o governo dá margem para novas manifestações e mobilizações da categoria. É preciso dialogar mais", afirmou o vice-líder da oposição, deputado Bruno Reis (Foto: Divulgação), do PRP, em discurso e conversas com a imprensa.
O deputado convocou os professores a pressionar os governistas na sessão de votação que foi marcada para começar às 18 horas. Representantes da categoria já começaram a chegar à Assembleia e ocupar o Salão Nobre. Bruno Reis lembrou que a urgência para a votação do projeto foi aprovada na última quarta-feira, sem discussão, e que a estratégia do governo é tentar enfraquecer a assembléia da APLB nesta terça-feira.
O parlamentar afirmou que o projeto institui novos níveis e que os reajustes varias de 6% a 7%. Somente no nível seis é que o reajuste chega a 14%. E, no sete, não há aumento. "Além disso, o texto exclui aposentados e profissionais que atuam em outras secretariais. Além disso, acaba com direitos adquiridos e com reajustes já aprovados para 2013 e 2014".
"Parece até que o governo não ouviu o recado das urnas nas últimas eleições. O PT pagou um alto preço por maltratar categorias como a dos professores e dos policiais. E 2014 vem ai. Não adianta fazer amplas alianças na base da cooptação, ter grande tempo de TV, porque essa voz de protesto o PT não cala", acrescentou Bruno Reis. O deputado disse ainda que o "governo quer dar com uma mão e tirar com a outra e aplicar um golpe nos professores".
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