O major Vanderval Menezes Ramos não assinou. O capitão João Lisboa Neto também não. Muito menos o major José Roque Santana Pinho quis assumir o que muitos consideram um pepino, como os vereadores de oposição e até da bancada governista. Nem o capitão Flailton Frankles, secretário de Transportes e Trânsito, que de forma interina passou cerca de um mês no cargo, teve coragem de assinar. Todos - Flailton Frankles não conta, pelo outro cargo - pediram para sair. A explicação é que todos são oficiais da Polícia Militar da Bahia e têm um entendimento diferenciado sobre responsabilidade. Agora, no cargo de superintendente municipal de Trânsito, um civil, Denilson Santiago Santos. A questão que todo mundo está fazendo é se ele "vai ter peito" de dazer o que oficiais militares corretamente não fizeram - assinar contrato com a empresa Tráfit Indústria e Comércio Ltda para aquisição e implantação - serviço já feito há pouco mais de um ano, no início de setembro de 2010 - de sinalização semafórica em vias do município pelo período de um ano - quatro meses meses já se passaram desde a publicação de inegibilidade de licitação - inicialmente anulada, pois assinada pelo prefeito Tarcízio Pimenta. O valor do contrato é de 3.990.796,88 (três milhões, novecentos e noventa mil, setecentos e noventa e seis reais e oitenta e oito centavos) - mais de R$ 332 mil mensais.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
O Blog Demais vai direto ao ponto!
Se Flailton mandar D. Santiago (novo superintendente/cabo eleitoral) vai acatar...
Postar um comentário