O deputado estadual Targino Machado (Foto: Divulgação), líder do bloco parlamentar PSC/PTN, na Assembleia Legislativa da Bahia, pediu nesta segunda-feira, 26, a solução do caso que vem chamando a atenção da população de Feira de Santana. Um recém-nascido, com menos de vinte dias de vida, filho da jovem Camila dos Santos Conceição, encontra-se internado no Hospital Estadual da Criança, com uma cardiopatia congênita e precisa ser transferido para um local onde se realize uma cirurgia de emergência.
A criança, ainda sem nome, nasceu no dia 6 deste mês e teve alta em seguida, mas retornou ao hospital três dias depois para ser internado com o seguinte histórico: desconforto respiratório e dificuldade para mamar. Ao chegar à emergência do HEC, o bebê foi encaminhado para a UTI, saturando em 50%. Os médicos resumiram a situação do RN com seguinte quadro clínico: acidose metabólica, insuficiência respiratória, distúrbio de coagulação plaquetopenia, transposição de grandes vasos, risco infeccioso e piora infecciosa.
Para Targino, a criança não precisa morrer para que sejam tomadas as devidas providências. "A situação dessa criancinha é um verdadeiro absurdo. Essa criança precisa se internar para fazer uma cirurgia, já que é um paciente com cardiopatia congênita. Ele está sob a tutela do estado, pois se encontra internado em um hospital público. Será que essa criança terá que morrer para alguém tomar uma providência neste caos que está à saúde da Bahia? Eu sonho com a sociedade que ninguém precise de vereador, prefeito, deputado, governador para fazer favor. O que é direito não pode ser um favor", afirmou.
Targino ainda adiantou que acionará o Estado caso a criança não resista. "Se esta criança morrer, eu tomarei as providências e entrarei com uma ação contra o estado. Ele se encontra na regulação há dezesseis dias e a única informação que deram aos familiares e a mim, pelo telefone, é que o mesmo já está regulado e esperando uma vaga. Eu denuncio que a regulação da Secretaria de Saúde da Bahia, que não começou hoje, neste governo, mata uma ou duas pessoas por hora, sem conseguir vagas nos hospitais. Esse Hospital Estadual da Criança, por exemplo, é bonito por fora e vazio por dentro", disse.
(Com informações de Maurício Naiberg, da Assessoria de Imprensa)
A criança, ainda sem nome, nasceu no dia 6 deste mês e teve alta em seguida, mas retornou ao hospital três dias depois para ser internado com o seguinte histórico: desconforto respiratório e dificuldade para mamar. Ao chegar à emergência do HEC, o bebê foi encaminhado para a UTI, saturando em 50%. Os médicos resumiram a situação do RN com seguinte quadro clínico: acidose metabólica, insuficiência respiratória, distúrbio de coagulação plaquetopenia, transposição de grandes vasos, risco infeccioso e piora infecciosa.
Para Targino, a criança não precisa morrer para que sejam tomadas as devidas providências. "A situação dessa criancinha é um verdadeiro absurdo. Essa criança precisa se internar para fazer uma cirurgia, já que é um paciente com cardiopatia congênita. Ele está sob a tutela do estado, pois se encontra internado em um hospital público. Será que essa criança terá que morrer para alguém tomar uma providência neste caos que está à saúde da Bahia? Eu sonho com a sociedade que ninguém precise de vereador, prefeito, deputado, governador para fazer favor. O que é direito não pode ser um favor", afirmou.
Targino ainda adiantou que acionará o Estado caso a criança não resista. "Se esta criança morrer, eu tomarei as providências e entrarei com uma ação contra o estado. Ele se encontra na regulação há dezesseis dias e a única informação que deram aos familiares e a mim, pelo telefone, é que o mesmo já está regulado e esperando uma vaga. Eu denuncio que a regulação da Secretaria de Saúde da Bahia, que não começou hoje, neste governo, mata uma ou duas pessoas por hora, sem conseguir vagas nos hospitais. Esse Hospital Estadual da Criança, por exemplo, é bonito por fora e vazio por dentro", disse.
(Com informações de Maurício Naiberg, da Assessoria de Imprensa)
Um comentário:
O deputado Targino está com a razão. A central de regulação precisa ser mais eficiente e garantir o atendimento digno á criança.
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