O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) ironizou na quinta-feira, 5, a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) favorável à união estável homossexual. "Agora virou bagunça. O próximo passo vai ser a adoção de crianças (por casais homossexuais) e a legalização da pedofilia", disse.
No final de março, Bolsonaro se envolveu em uma polêmica após proferir frases supostamente racistas e homofóbicas durante o programa "CQC", da TV Bandeirantes. Em outra ocasião, o político disse estar "se lixando" para o movimento gay.
Hoje, o parlamentar reforçou sua posição contrária a casais homossexuais terem filhos dizendo que a criança "vai ver a mãe crescer usando cueca e o pai usando calcinha" e que depois disso vai ter "passeata gay mirim". Bolsonaro afirmou ainda que o Supremo extrapola sua competência ao julgar um tema já previsto na Constituição, que reconhece a união estável entre homem e mulher como entidade familiar para efeito da proteção do Estado.
O argumento também foi usado por um dos filhos do deputado, Flávio Bolsonaro, deputado estadual pelo mesmo partido, em seu microblog. Segundo ele, "cabe ao Congresso Nacional e não ao STF criar direitos".
Outro filho do parlamentar Carlos Bolsonaro, vereador no Rio de Janeiro, publicou várias mensagens sobre o julgamento em sua conta na rede de microblogs Twitter. "Não concordar com o estímulo ao homossexualismo é ser ignorante?", questionou. "Então para ser inteligente é preciso ser gay? Isso é heterofobia!".
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No final de março, Bolsonaro se envolveu em uma polêmica após proferir frases supostamente racistas e homofóbicas durante o programa "CQC", da TV Bandeirantes. Em outra ocasião, o político disse estar "se lixando" para o movimento gay.
Hoje, o parlamentar reforçou sua posição contrária a casais homossexuais terem filhos dizendo que a criança "vai ver a mãe crescer usando cueca e o pai usando calcinha" e que depois disso vai ter "passeata gay mirim". Bolsonaro afirmou ainda que o Supremo extrapola sua competência ao julgar um tema já previsto na Constituição, que reconhece a união estável entre homem e mulher como entidade familiar para efeito da proteção do Estado.
O argumento também foi usado por um dos filhos do deputado, Flávio Bolsonaro, deputado estadual pelo mesmo partido, em seu microblog. Segundo ele, "cabe ao Congresso Nacional e não ao STF criar direitos".
Outro filho do parlamentar Carlos Bolsonaro, vereador no Rio de Janeiro, publicou várias mensagens sobre o julgamento em sua conta na rede de microblogs Twitter. "Não concordar com o estímulo ao homossexualismo é ser ignorante?", questionou. "Então para ser inteligente é preciso ser gay? Isso é heterofobia!".
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Fonte: Terra e "Mente Conservadora"
Um comentário:
É verdade, prá imporem a que se respeite os homossexuais, os simpatizantes governistas estão extrapolando, querem humilhar, pisar em cima de todos os que não aceitam a OBRIGAÇÃO de gostar e incentivar a prática homossexual. Não acho justo essa obrigação que querem nos impor a todos, guela abaixo, como algo normal. Veja bem, jamais aceitaria que se maltratasse ou se desprezasse alguém por ser homo, mas não consigo ver como algo normal e cristão! Temos êsse direito e pronto! Tem gente, dêsse mesmo grupo de pessoas que discriminam os heteros, que acha legal e normal, alguém posar pelado/a em revistas, a prática do swing entre casais, a participar como vagabundo dos BBB's da vida e eu não acho normal homem transar com homem e mulher com mulher, ora!
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