Por Bob Unruh
Legisladores do estado da Califórnia estão propondo uma lei que requer que escolas tratem lésbicas, homossexuais, transsexuais e aqueles que escolhem outros estilos de vida sexuais alternativos como modelos de papel positivo para crianças em todas as escolas públicas.
A medida é patrocinada pelo senador Mark Leno. Abertamente homossexual, Mark Leno se orgulha de fundar um negócio com seu 'parceiro da vida Douglas Jackson', que depois morreu de complicações da Aids.
Em seu website, Leno expressou sua preocupação: "A maioria dos livros-texto não inclui nenhuma informação histórica sobre o movimento LGBT, que tem grande significância para a história tanto da Califórnia como dos Estados Unidos".
"Nosso silêncio coletivo nesta questão perpetua estereótipos negativos do povo LGBT e leva a um maior bullying de pessoas jovens. Nós não podemos simultaneamente dizer aos jovens que é OK ser ele mesmo e viver uma vida aberta e honesta, quando nós nem estamos ensinando aos estudantes figuras LGBT históricas ou o movimento de direitos iguais LGBT", ele disse.
Entretanto, a Campaign For Children and Families, organização pró-família, em sua mensagem, alerta que "crianças já no jardim serão ensinadas a admirar a homossexualidade, 'casamentos' de mesmo sexo, bissexualidade e transexualidade".
"As crianças serão atraídas ao ativismo político em apoio de tudo impulsionado por grupos políticos 'gays, lésbicos, bissexuais, transgêneros, intersexo e questionadores', porque o projeto de lei pede 'ênfase particular em retratar o papel destes grupos na sociedade contemporânea'".
Além disso, prevê que "professores façam retratações positivas da homossexualidade, 'casamentos' do mesmo sexo, bissexualidade e transexualidade... porque ser silencioso os expõe à acusação de 'refletir adversamente'".
"Isto é uma doutrinação sexual radical, que pais genuinamente não querem e crianças realmente não necessitam", diz a declaração.
O comentário do Conselho Legislativo da Califórnia sobre o plano afirma que a lei "requereria instrução em ciências sociais para também incluir um estudo do papel e contribuições de americanos nativos, afro-americanos, mexicanos, asiáticos, pessoas advindas das ilhas do Pacífico, euro-americanos, lésbicas, gays, bissexuais e americanos transgêneros... ao desenvolvimento da Califórnia e dos Estados Unidos".
O projeto de lei também propõe a "ênfase particular em retratar o papel destes grupos na sociedade contemporânea" no ensino.
Randy Thomasson, líder do Campaign For Children and Families, nota que os diretores de escola teriam que escolher livros-texto e outros materiais que promovem abertamente o homossexualismo, porque o silêncio "os expõe a acusações de 'refletir adversamente'", destacando que os pais não poderão tirar seus filhos dessas aulas.
Thomasson disse ao WND que essa lei é mais um passo, seguindo as várias leis do tipo aprovadas anteriormente na Califórnia, em direção a reprimir valores tradicionais da família e promover os "alternativos".
"As escolas públicas da Califórnia não são mais lugares seguros moralmente para meninos e meninas", ele disse ao WND. "Este novo projeto de lei, SB 48, reflete o desejo dos legisladores de estado democratas de recrutar garotos e garotas para apoiar a agenda homossexual-bissexual-transexual, tanto pessoal como publicamente".
"Atirar esse balde de despejo na cara de crianças impressionáveis é repugnante para a maioria das pessoas".
Fonte: WND
Tradução: Júlio Lins, editor do blog "ente Conservadora"
Extraído do "Mídia Sem Máscara"
A medida é patrocinada pelo senador Mark Leno. Abertamente homossexual, Mark Leno se orgulha de fundar um negócio com seu 'parceiro da vida Douglas Jackson', que depois morreu de complicações da Aids.
Em seu website, Leno expressou sua preocupação: "A maioria dos livros-texto não inclui nenhuma informação histórica sobre o movimento LGBT, que tem grande significância para a história tanto da Califórnia como dos Estados Unidos".
"Nosso silêncio coletivo nesta questão perpetua estereótipos negativos do povo LGBT e leva a um maior bullying de pessoas jovens. Nós não podemos simultaneamente dizer aos jovens que é OK ser ele mesmo e viver uma vida aberta e honesta, quando nós nem estamos ensinando aos estudantes figuras LGBT históricas ou o movimento de direitos iguais LGBT", ele disse.
Entretanto, a Campaign For Children and Families, organização pró-família, em sua mensagem, alerta que "crianças já no jardim serão ensinadas a admirar a homossexualidade, 'casamentos' de mesmo sexo, bissexualidade e transexualidade".
"As crianças serão atraídas ao ativismo político em apoio de tudo impulsionado por grupos políticos 'gays, lésbicos, bissexuais, transgêneros, intersexo e questionadores', porque o projeto de lei pede 'ênfase particular em retratar o papel destes grupos na sociedade contemporânea'".
Além disso, prevê que "professores façam retratações positivas da homossexualidade, 'casamentos' do mesmo sexo, bissexualidade e transexualidade... porque ser silencioso os expõe à acusação de 'refletir adversamente'".
"Isto é uma doutrinação sexual radical, que pais genuinamente não querem e crianças realmente não necessitam", diz a declaração.
O comentário do Conselho Legislativo da Califórnia sobre o plano afirma que a lei "requereria instrução em ciências sociais para também incluir um estudo do papel e contribuições de americanos nativos, afro-americanos, mexicanos, asiáticos, pessoas advindas das ilhas do Pacífico, euro-americanos, lésbicas, gays, bissexuais e americanos transgêneros... ao desenvolvimento da Califórnia e dos Estados Unidos".
O projeto de lei também propõe a "ênfase particular em retratar o papel destes grupos na sociedade contemporânea" no ensino.
Randy Thomasson, líder do Campaign For Children and Families, nota que os diretores de escola teriam que escolher livros-texto e outros materiais que promovem abertamente o homossexualismo, porque o silêncio "os expõe a acusações de 'refletir adversamente'", destacando que os pais não poderão tirar seus filhos dessas aulas.
Thomasson disse ao WND que essa lei é mais um passo, seguindo as várias leis do tipo aprovadas anteriormente na Califórnia, em direção a reprimir valores tradicionais da família e promover os "alternativos".
"As escolas públicas da Califórnia não são mais lugares seguros moralmente para meninos e meninas", ele disse ao WND. "Este novo projeto de lei, SB 48, reflete o desejo dos legisladores de estado democratas de recrutar garotos e garotas para apoiar a agenda homossexual-bissexual-transexual, tanto pessoal como publicamente".
"Atirar esse balde de despejo na cara de crianças impressionáveis é repugnante para a maioria das pessoas".
Fonte: WND
Tradução: Júlio Lins, editor do blog "ente Conservadora"
Extraído do "Mídia Sem Máscara"
Um comentário:
E eu não tenho nenhuma criança minha prá educar...ou ficaria pirada, por ver o rumo que essas coisas estão tomando, aqui e lá fora. Respeito as escolhas de todos, mas quero que respeitem também as escolhas heteros. Porque temos todos que aceitar as mudanças absurdas de comportamento de todos e êles, os "alternativos" não nos respeitam também? Nasci e me criei assim e não consigo ser diferente(nem quero), e ninguém faz propaganda do meu jeito de ser, que é o da maioria! Quero privilégios também, dia especial, passeata e respeito hetero.
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