Opção de transferência bancária para a Pessoa Física: Dimas Boaventura de Oliveira, Banco do Brasil, agência 4622-1, conta corrente 50.848-9

Clique na imagem

*

*
Clique na logo para ouvir

Lançamento nacional - Orient CinePlace Boulevard

Lançamento nacional - Orient CinePlace Boulevard
15 - 18 - 21 (Dublado)

domingo, 10 de outubro de 2010

"Hora de abrir o cofre"

De Emmerson José em "O Que a Bahia Só Sabe Aqui", no "Correio", edição de 10.10
O que teria a esconder do eleitor e da opinião pública alguém que disputa a Presidência do Brasil? Essa é a pergunta que passa pela cabeça de jornalistas que tentam ter acesso aos autos do processo que colocou Dilma Rousseff (PT) na prisão, entre os anos de 1970 e 1972. A petista foi integrante das organizações de luta armada Comando de Libertação Nacional (Colina) e Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR Palmares) e acabou nas garras da ditadura militar que vigorou no país entre 1964 e 1985.
Transparência necessária
Ao tentar tornar público o conteúdo do processo da candidata, o jornal "Folha de S. Paulo" esbarrou na determinação do presidente do Superior Tribunal Militar (STM), ministro Carlos Alberto Marques Soares. Ele estranhou o interesse do periódico nas informações e questiona uma possível manobra política, por conta do período eleitoral. A Folha ingressou com um man-dado de segurança contra a proibição, o qual deve ser julgado pelo STM. Como diz que nada tem a esconder do seu passado, Dilma Rousseff deveria abrir mão dessa proteção. Afinal de contas, o eleitor tem o direito de saber em quem está votando para presidir o Brasil.
Por Thomas Oliveira

Um comentário:

Mariana disse...

Vamos combinar que hoje, todos já sabemos quem é essa criatura, seu passado e quem diz que não sabe, é tão mentiroso quanto ela.
Num dia dêsses, vi um vídeo onde o deputado Federal Jair Bolsonaro, da tribuna da câmara, listava os ""crimes" da candidata e ninguém o desmentiu.
O PT pensava que toda a sua história ficaria escondida por trás de tanto pancake.