Como resolver questão envolvendo-se em acidente com uma moto?
"Como advogados, sempre nos indagam de coisas parecidas, sugerimos o seguinte:
Registrar, fotografar (agora com celular é fácil até fazer um filminho), pegar nome de testemunhas, diz Rinaldo Barbosa.
Leia o relato abaixo, de um sinistro com um segurado:
"No mês de abril, o carro do meu filho foi abalroado na traseira, num sinal fechado, por uma motoqueira com outra moça na garupa. A moto caiu e a moça da garupa ficou com a perna embaixo da moto.
Meu filho filmou a placa da moto e obteve telefone com ela. Telefone inexistente.
Um funcionário da CET, que estava próximo, acionou o resgate e a motoqueira mandou cancelar.
Como ela não quis ser socorrida, o marronzinho pediu para que saíssem do local, sem antes orientar meu filho de que seria interessante registrar um Boletim de Ocorrência (BO). Foi o que fizemos na mesma tarde.
Um mês depois, recebi telefonema "em casa" da dita cuja, querendo fazer um acordo, dizendo que o conserto da moto estava por volta de R$ 800,00 e que a moça da garupa machucou muito a perna, estando 20 dias sem poder trabalhar.
Por ela não ter aceito o atendimento do resgate, disse que não teria acordo nenhum.
Mais um mês se passou e recebi uma intimação policial, na minha casa, para me apresentar no Distrito das Perdizes para prestar depoimento, por 'omissão de socorro'.
Chegando lá, soubemos que havia sido registrado um BO e elas tinham passado, quatro dias depois, no Instituto Médico Legal (IML) para fazer exame de corpo de delito.
Fizemos os depoimentos, meu filho como condutor, eu como proprietário do veículo, o carro passou por perícia policial e o caso está com minha advogada para provar que não houve omissão de socorro. Felizmente o nosso BO foi feito antes do delas e tinhamos o nome do policial que atendeu a ocorrência, bem como sabíamos a hora exata que o chamado do resgate foi cancelado. Mesmo assim, a dor de cabeça e trabalheira estão sendo grandes".
Agora, leia atentamente esse aviso das seguradoras:
Todas às vezes que os senhores se envolverem em acidente de trânsito, cujo terceiro seja um motoqueiro, façam o BO independentemente de serem culpados ou não.
Têm ocorrido fatos em que o motoqueiro é o culpado e tenta fazer um acordo no local, diz que está bem e não quer socorro médico.
Só que, depois, ele vai a um distrito policial, registra o BO e alega que o veículo fugiu do local sem prestar socorro, cobrando, na Justiça, dias parados, conserto da moto etc.
Na maioria dos casos, as testemunhas do motoqueiro são outros motoqueiros.
Isso é um fato, pois está ocorrendo com muita freqüência. Portanto, não caia na conversa do motoqueiro, que diz não ter acontecido nada.
Em um dos casos recentes a pessoa envolvida foi até a delegacia registrar BO, e, eis que, quando chega à delegacia, lá estavam os tais amigos do motoqueiro tentando registrar BO de ausência de socorro.
ISTO É MUITO IMPORTANTE!
QUEM FOR MOTORISTA, REPASSE AOS AMIGOS.
OLHO VIVO!
Enviado por Eloan Ferreira
"Como advogados, sempre nos indagam de coisas parecidas, sugerimos o seguinte:
Registrar, fotografar (agora com celular é fácil até fazer um filminho), pegar nome de testemunhas, diz Rinaldo Barbosa.
Leia o relato abaixo, de um sinistro com um segurado:
"No mês de abril, o carro do meu filho foi abalroado na traseira, num sinal fechado, por uma motoqueira com outra moça na garupa. A moto caiu e a moça da garupa ficou com a perna embaixo da moto.
Meu filho filmou a placa da moto e obteve telefone com ela. Telefone inexistente.
Um funcionário da CET, que estava próximo, acionou o resgate e a motoqueira mandou cancelar.
Como ela não quis ser socorrida, o marronzinho pediu para que saíssem do local, sem antes orientar meu filho de que seria interessante registrar um Boletim de Ocorrência (BO). Foi o que fizemos na mesma tarde.
Um mês depois, recebi telefonema "em casa" da dita cuja, querendo fazer um acordo, dizendo que o conserto da moto estava por volta de R$ 800,00 e que a moça da garupa machucou muito a perna, estando 20 dias sem poder trabalhar.
Por ela não ter aceito o atendimento do resgate, disse que não teria acordo nenhum.
Mais um mês se passou e recebi uma intimação policial, na minha casa, para me apresentar no Distrito das Perdizes para prestar depoimento, por 'omissão de socorro'.
Chegando lá, soubemos que havia sido registrado um BO e elas tinham passado, quatro dias depois, no Instituto Médico Legal (IML) para fazer exame de corpo de delito.
Fizemos os depoimentos, meu filho como condutor, eu como proprietário do veículo, o carro passou por perícia policial e o caso está com minha advogada para provar que não houve omissão de socorro. Felizmente o nosso BO foi feito antes do delas e tinhamos o nome do policial que atendeu a ocorrência, bem como sabíamos a hora exata que o chamado do resgate foi cancelado. Mesmo assim, a dor de cabeça e trabalheira estão sendo grandes".
Agora, leia atentamente esse aviso das seguradoras:
Todas às vezes que os senhores se envolverem em acidente de trânsito, cujo terceiro seja um motoqueiro, façam o BO independentemente de serem culpados ou não.
Têm ocorrido fatos em que o motoqueiro é o culpado e tenta fazer um acordo no local, diz que está bem e não quer socorro médico.
Só que, depois, ele vai a um distrito policial, registra o BO e alega que o veículo fugiu do local sem prestar socorro, cobrando, na Justiça, dias parados, conserto da moto etc.
Na maioria dos casos, as testemunhas do motoqueiro são outros motoqueiros.
Isso é um fato, pois está ocorrendo com muita freqüência. Portanto, não caia na conversa do motoqueiro, que diz não ter acontecido nada.
Em um dos casos recentes a pessoa envolvida foi até a delegacia registrar BO, e, eis que, quando chega à delegacia, lá estavam os tais amigos do motoqueiro tentando registrar BO de ausência de socorro.
ISTO É MUITO IMPORTANTE!
QUEM FOR MOTORISTA, REPASSE AOS AMIGOS.
OLHO VIVO!
Enviado por Eloan Ferreira
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