Os professores das quatro universidades estaduais da Bahia irão paralisar as atividades na quarta-feira, 9. Nesta data, os professores participarão de uma manifestação em frente ao Shopping Iguatemi, em Salvador, às 14 horas. As caravanas sairão dos campi da Uefs, Uesb, Uesc e Uneb.
A manifestação é para marcar a insatisfação da categoria com a postura do governo Wagner que se nega a negociar. Desde novembro de 2009, os professores das universidades estaduais baianas estão em campanha salarial solicitando do governo a realização de negociação. Todas as universidades estaduais já estão em estado de greve, representando mais uma tentativa do movimento docente em buscar a negociação, antes que seja necessária a realização de uma greve.
As associações dos docentes das universidades estaduais, representadas pelo Fórum das ADs, visitarão a Assembleia Legislativa na terça-feira, 8, às 9 horas, para esclarecer a situação e solicitar dos deputados apoio para que o governo inicie as negociações.
Os professores estão reivindicando a incorporação da gratificação de 70 % da Condições Especiais de Trabalho (CET), o que retiraria o salário recebido pelos professores das universidades estaduais da Bahia da condição de segundo pior entre as universidades estaduais do Nordeste, melhor apenas do que o do Maranhão.
Na quinta-feira, 10, todas as associações dos docentes realizarão assembleias para definir os novos encaminhamentos do movimento. A expectativa da diretoria da Associação dos Docentes da Uefs (Adufs) é que até esta próxima assembleia o governo apresente uma proposta de cronograma (índices e prazos) para incorporação da CET.
Reivindicações dos professores
Além da incorporação de 70 % da CET, os professores estão lutando pela resolução de problemas referentes as questões relacionadas a promoção e progressão na carreira e mudança de regime de trabalho; pela revogação da Lei 7.176, que interfere na autonomia das universidades estaduais e por recursos que melhorem as condições de trabalho (falta de professores, servidores, salas, equipamentos etc.).
Até o momento, o Governo do Estado não apresentou nenhuma proposta concreta que atenda as necessidades das universidades estaduais. As duas reuniões já realizadas com o Fórum das ADs não contaram com a participação de nenhum secretário de estado, apenas com representantes da Secretaria de Educação e da Secretaria da Administração.
Todas as ações do movimento realizadas até agora (paralisações, panfletagens, manifestações, campanha de mídia etc.) buscam pressionar o governo para iniciar a negociação. “A greve não é o desejo do movimento. Mas, poderá acontecer, se o governo nos empurrar para ela. Vamos lutar até a última possibilidade pela negociação”, ressalta o coordenador da Adufs, Jucelho Dantas.
(Com informações de Carla Matos, da Assessora de Comunicação Adufs)
A manifestação é para marcar a insatisfação da categoria com a postura do governo Wagner que se nega a negociar. Desde novembro de 2009, os professores das universidades estaduais baianas estão em campanha salarial solicitando do governo a realização de negociação. Todas as universidades estaduais já estão em estado de greve, representando mais uma tentativa do movimento docente em buscar a negociação, antes que seja necessária a realização de uma greve.
As associações dos docentes das universidades estaduais, representadas pelo Fórum das ADs, visitarão a Assembleia Legislativa na terça-feira, 8, às 9 horas, para esclarecer a situação e solicitar dos deputados apoio para que o governo inicie as negociações.
Os professores estão reivindicando a incorporação da gratificação de 70 % da Condições Especiais de Trabalho (CET), o que retiraria o salário recebido pelos professores das universidades estaduais da Bahia da condição de segundo pior entre as universidades estaduais do Nordeste, melhor apenas do que o do Maranhão.
Na quinta-feira, 10, todas as associações dos docentes realizarão assembleias para definir os novos encaminhamentos do movimento. A expectativa da diretoria da Associação dos Docentes da Uefs (Adufs) é que até esta próxima assembleia o governo apresente uma proposta de cronograma (índices e prazos) para incorporação da CET.
Reivindicações dos professores
Além da incorporação de 70 % da CET, os professores estão lutando pela resolução de problemas referentes as questões relacionadas a promoção e progressão na carreira e mudança de regime de trabalho; pela revogação da Lei 7.176, que interfere na autonomia das universidades estaduais e por recursos que melhorem as condições de trabalho (falta de professores, servidores, salas, equipamentos etc.).
Até o momento, o Governo do Estado não apresentou nenhuma proposta concreta que atenda as necessidades das universidades estaduais. As duas reuniões já realizadas com o Fórum das ADs não contaram com a participação de nenhum secretário de estado, apenas com representantes da Secretaria de Educação e da Secretaria da Administração.
Todas as ações do movimento realizadas até agora (paralisações, panfletagens, manifestações, campanha de mídia etc.) buscam pressionar o governo para iniciar a negociação. “A greve não é o desejo do movimento. Mas, poderá acontecer, se o governo nos empurrar para ela. Vamos lutar até a última possibilidade pela negociação”, ressalta o coordenador da Adufs, Jucelho Dantas.
(Com informações de Carla Matos, da Assessora de Comunicação Adufs)
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