Jonathas Telles de Carvalho está completando 94 anos de idade nesta terça-feira, 30. Ele é um marco relevante para o rotarismo de Feira de Santana, do Distrito 4390, do Brasil e do mundo. Governador 1980-1981 do então Distrito 455, que abrangia Bahia, Alagoas, Pernambuco e Sergipe, ele completa em 17 de abril 57 anos como integrante do Rotary Club de Feira de Santana.
Pela primeira vez em Feira de Santana, talvez no Distrito, alguém completa meio século e mais sete anos dedicados à atividade rotária. Ele é considerado com unamidade um exemplo para todos os rotarianos, pela sua vida, sua história, seu testemunho. Também pela sua personalidade marcante.
Pela primeira vez em Feira de Santana, talvez no Distrito, alguém completa meio século e mais sete anos dedicados à atividade rotária. Ele é considerado com unamidade um exemplo para todos os rotarianos, pela sua vida, sua história, seu testemunho. Também pela sua personalidade marcante.
Em 17 de abril de 1953, levado pelo padrinho Clóvis da Silveira Lima (que foi governador do então Distrito 123, em 1954-1955), Jonathas tomou posse na gestão do presidente Joselito Falcão de Amorim (1952-1953).
No Rotary Clube de Feira de Santana, criado 12 anos antes de seu ingresso, em 1941, Jonathas já ocupou praticamente todos os cargos possíveis, desde o seu primeiro ano como rotariano. No ano rotário 1953-1954, ele foi secretário do presidente Luiz Azevedo Souza.
Além de governador (1980-1981), o cargo mais alto do Distrito, Jontahas foi presidente por três vezes, em 1959-1960, 1964-1965 e em 1991-1992, ano do cinqüentenário do primeiro Rotary Club da cidade.
Já foi 1º e 2º vice-presidente, secretário, tesoureiro, protocolo, presidente das Avenidas de Serviços Internos, Serviços Profissionais, Serviços à Comunidade e Serviços Internacionais, além de membro de comissões e subcomissões.
Também fez parte do comissões do Relógio Rotary (monumento que o Clube doou à comunidade em 1997), bem como da comissão de fundação do Rotary Clube Feira de Santana-Olhos d´Água.
No Rotary Clube de Feira de Santana, criado 12 anos antes de seu ingresso, em 1941, Jonathas já ocupou praticamente todos os cargos possíveis, desde o seu primeiro ano como rotariano. No ano rotário 1953-1954, ele foi secretário do presidente Luiz Azevedo Souza.
Além de governador (1980-1981), o cargo mais alto do Distrito, Jontahas foi presidente por três vezes, em 1959-1960, 1964-1965 e em 1991-1992, ano do cinqüentenário do primeiro Rotary Club da cidade.
Já foi 1º e 2º vice-presidente, secretário, tesoureiro, protocolo, presidente das Avenidas de Serviços Internos, Serviços Profissionais, Serviços à Comunidade e Serviços Internacionais, além de membro de comissões e subcomissões.
Também fez parte do comissões do Relógio Rotary (monumento que o Clube doou à comunidade em 1997), bem como da comissão de fundação do Rotary Clube Feira de Santana-Olhos d´Água.
Jonathas detém o título de Companheiro Paul Harris. A contribuição de Jonathas ao Rotary é extensiva à cidade.
No relato dos mais de 56 anos de sua vida rotária, vê-se o seu esforço ímpar de contribuição a Feira de Santana. Ele sempre considera que “valeu a pena”.
Quando ele foi governador do Distrito, o lema do presidente do Rotary International, Rolf Klurich, da Finlândia, era “Encontremos Tempo Para Servir”. Ele conta que isso o ajudou muito, pois venceu os desafios. E deu subsídios para responder à questão de “onde ele encontrou tanto tempo para dar conta desta tarefa?”.
Jonathas Carvalho não é só impregnado de Rotary. Em paralelo à atuação constante no clube de serviço, participou de outras atividades, conseguiu fazer muitas outras coisas, conferindo a ele reconhecimento na comunidade.
São exemplos ter sido gerente do Banco de Administração, entre 1960 e 1964; presidente do Sindicato Rural de Feira de Santana, em 1962 e 1963; presidente da Associação Feirense de Assistência Social (Afas), de 1965 a 1967; vice-presidente da Incoveg, primeira indústria instalada no Centro Industrial do Subaé (CIS), de 1965 a 1970; presidente do Movimento de Organização Comunitária (MOC) por duas vezes, entre 1968 e 1970; presidente do Centro das Indústrias de Feira de Santana (Cifs), no biênio 1969 e 1970; provedor da Santa Casa de Misericórdia, de 1971 a 1973; presidente do Conselho do Clube de Campo Cajueiro desde 1973 e até hoje; supervisor administrativo do Centro Social João Marinho Falcão, unidade do Serviço Social da Indústria (Sesi), entre 1974 e 1982; e conselheiro da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), de 1981 a 1983.
Ele nomina a Fundação Jonathas Telles de Carvalho, mantida pelos clubes de Rotary, que mantém o Centro Pedagógico de Apoio ao Deficiente Visual. Pela sua atuação como rotariano foi homenageado pelo então prefeito José Ronaldo de Carvalho, sócio Honorário do Rotary Club de Feira de Santana, dando nome à Escola Municipal que funciona no bairro Conceição. Também é nome de rua, na Santa Mônica.
Ele é detentor da Comenda da Ordem de Albatroz com a Grã-Cruz Máxima, honraria outorgada pelo Museu Histórico Nacional, em abril de 1971, em solenidade no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, dirigida pelo então presidente da Academia Brasileira de Letras, Austregésilo de Ataíde. Trata-se de um título internacional já entregue a figuras como Oliveira Salazar, presidente de Portugal, almirante Augusto Rademaker, vice-presidente do Brasil, Paulo Pimental, governador do Paraná, empresário José Ermírio de Moraes, entre outros. Também é comendador da Ordem do Mérito de Feira de Santana.
No relato dos mais de 56 anos de sua vida rotária, vê-se o seu esforço ímpar de contribuição a Feira de Santana. Ele sempre considera que “valeu a pena”.
Quando ele foi governador do Distrito, o lema do presidente do Rotary International, Rolf Klurich, da Finlândia, era “Encontremos Tempo Para Servir”. Ele conta que isso o ajudou muito, pois venceu os desafios. E deu subsídios para responder à questão de “onde ele encontrou tanto tempo para dar conta desta tarefa?”.
Jonathas Carvalho não é só impregnado de Rotary. Em paralelo à atuação constante no clube de serviço, participou de outras atividades, conseguiu fazer muitas outras coisas, conferindo a ele reconhecimento na comunidade.
São exemplos ter sido gerente do Banco de Administração, entre 1960 e 1964; presidente do Sindicato Rural de Feira de Santana, em 1962 e 1963; presidente da Associação Feirense de Assistência Social (Afas), de 1965 a 1967; vice-presidente da Incoveg, primeira indústria instalada no Centro Industrial do Subaé (CIS), de 1965 a 1970; presidente do Movimento de Organização Comunitária (MOC) por duas vezes, entre 1968 e 1970; presidente do Centro das Indústrias de Feira de Santana (Cifs), no biênio 1969 e 1970; provedor da Santa Casa de Misericórdia, de 1971 a 1973; presidente do Conselho do Clube de Campo Cajueiro desde 1973 e até hoje; supervisor administrativo do Centro Social João Marinho Falcão, unidade do Serviço Social da Indústria (Sesi), entre 1974 e 1982; e conselheiro da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), de 1981 a 1983.
Ele nomina a Fundação Jonathas Telles de Carvalho, mantida pelos clubes de Rotary, que mantém o Centro Pedagógico de Apoio ao Deficiente Visual. Pela sua atuação como rotariano foi homenageado pelo então prefeito José Ronaldo de Carvalho, sócio Honorário do Rotary Club de Feira de Santana, dando nome à Escola Municipal que funciona no bairro Conceição. Também é nome de rua, na Santa Mônica.
Ele é detentor da Comenda da Ordem de Albatroz com a Grã-Cruz Máxima, honraria outorgada pelo Museu Histórico Nacional, em abril de 1971, em solenidade no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, dirigida pelo então presidente da Academia Brasileira de Letras, Austregésilo de Ataíde. Trata-se de um título internacional já entregue a figuras como Oliveira Salazar, presidente de Portugal, almirante Augusto Rademaker, vice-presidente do Brasil, Paulo Pimental, governador do Paraná, empresário José Ermírio de Moraes, entre outros. Também é comendador da Ordem do Mérito de Feira de Santana.
No dia 27 de outubro de 2009, ele lançou o livro "Memórias de um Comendador" (Capa), onde estão principalmente memórias de seus mais de 50 anos integrando o Rotary Club de Feira de Santana.
Natural de Feira de Santana, nascido em 1916, Jonathas é casado com D. Cecília. Tem dois filhos, o anestesiologista Marcelo Souza Carvalho e o arquiteto Luís Humberto de Souza. Tem dois netos, um deles, Márcio Carvalho, integra o seu clube.
Natural de Feira de Santana, nascido em 1916, Jonathas é casado com D. Cecília. Tem dois filhos, o anestesiologista Marcelo Souza Carvalho e o arquiteto Luís Humberto de Souza. Tem dois netos, um deles, Márcio Carvalho, integra o seu clube.
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