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Promoção no Orient CinePlace Boulevard

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Pré-venda e pré-estreia no Orient CinePlace Boulevard, quarta-feira, 25

Pré-venda e pré-estreia no Orient CinePlace Boulevard, quarta-feira, 25
14 - 16h20 - 18h40 (Dublado) - De quinta-feira, 26, a segunda-feira, 30: 13h40 - 16 - 18h20 - 20h40 (Dublado)

Pré-venda e pré-estreia no Orient CinePlace Boulevard, quarta-feira, 25

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14 - 16h15 - 18h35 - 20h55. De quinta-feira, 26, a segunda-feira, 30: 13h50 - 16h15 - 18h35 - 20h55

sábado, 27 de março de 2010

Petistas também queimam livros



Nesta semana, professores de São Paulo em greve queimaram livros no meio da manifestação (Foto 1: Ernesto Rodrigues, da Agência Estado). A greve política contra o governo José Serra foi liderada pela Apeoesp, dirigida por petistas.
A queima de livros em São Paulo remete ao filme "Fahrenheit 451", de François Truffault, de 1966.
O filme mostra como os livros queimam (Foto 2: Divulgação). O que seria da sua vida se você não tivesse o direito de ler? Esta a premissa do filme, realizado há 44 anos, ainda atual. Foi visto no Cine Santanópolis, no final dos anos 60. É baseado no romance homônimo de Ray Bradbury. Tem Oskar Werner e Julie Christie no elenco.
O título é uma referência à temperatura (grau de destruição) que os livros são queimados. Convertido para Celsius, esta temperatura equivale a 233 graus. O filme faz refletir sobre a necessidade de liberdade de expressão. Faz apologia à livre circulação de idéias. O tema da manipulação de informações também está contido na obra.
Em um futuro hipotético, em Estado totalitário, os bombeiros têm como função principal queimar qualquer tipo de material impresso, pois foi convencionado que literatura é um propagador da infelicidade. Mas um bombeiro começa a questionar essa linha de raciocínio quando vê uma mulher preferir ser queimada com sua biblioteca ao invés de permanecer viva.
Os créditos iniciais do filme não são escritos, mas narrados, para antecipar o clima de leitura proibida. Também são mostradas várias antenas de televisão nas casas, indicando ironia com as grandes invenções tecnológicas dos anos 50, pela influência exercida desde então nos lares, bem como com o futuro da humanidade.

3 comentários:

Dilson Simões disse...

Só o Blog Demais para fazer o link com o filme e relacionar o totalitarismo da vida real imitando a ficção.

Unknown disse...

Dilson tem razão. Já ouvi falar desse filme e me ocorreu agora...com nossa juventude que já não gosta de ler, imagine como seria muito mais terrível tal situação como a do filme, por aqui. Principalmente com um presidente que tem aversão à leitura. Mas esta queima de livros deve ser mostradaaos eleitores em campanha do PSDB, prá que os mais sensíveis entendam prá onde estaríamos caminhando, caso houvesse a continuidade do petismo/lulismo.

José Cerqueira disse...

Se ainda fossem os livros de Paulo Coelho...