Por Marco Aurélio Guimarães
O surgimento da notícia que o ex-governador Paulo Souto poderá ser o vice de José Serra, causou um burburinho no seio político baiano. São apenas especulações de um processo sucessório em seu nascedouro. Entretanto, nada estranho se essa opção se concretizasse.
A chapa de viabilidade tida como a mais forte eleitoralmente seria Serra e Aécio, no entanto, o ex-governador Paulo Souto seria de fato e de direito uma grande opção de composição de chapa para esta disputa presidencial.
A chapa de viabilidade tida como a mais forte eleitoralmente seria Serra e Aécio, no entanto, o ex-governador Paulo Souto seria de fato e de direito uma grande opção de composição de chapa para esta disputa presidencial.
Mesmo com grande propaganda utilizada pelo Governo do Estado, detém cerca de 30% em todas as pesquisas eleitorais para o Governo; governador sério, técnico competente, com inúmeras realizações na Bahia e grande capacidade intelectual, e sendo o Estado o quarto em população, certamente cresceriam as intenções de voto para o presidenciável José Serra.
Surge, porém uma dúvida, quem substituiria o ex-governador neste desafio de disputar o Governo do Estado? Um apoio ao ministro deputado Geddel Vieira Lima, seria praticamente o enterro das chances de um segundo turno nas eleições baianas, além de que o ministro não aventaria a possibilidade de subir no palanque de José Serra neste momento, confirma-se isso na manutenção de sua estrutura política no governo Lula com a indicação do seu secretário executivo João Santana para ministro de Integração Nacional e a abertura do segundo palanque da presidenciável Dilma Roussef na Bahia.
Atrevo-me a dizer que a concretização deste quadro levaria a uma única opção aos democratas e tucanos baianos, o lançamento da candidatura do deputado ACM Neto ao governo. Teríamos uma grande disputa, porque tenho a certeza que a entrada do deputado na disputa eleitoral sacudiria o mundo político baiano e faria uma verdadeira hecatombe nas hostes da propaganda do governo petista.
Neto, apesar de ter perdido a eleição para prefeito de Salvador, é hoje o grande nome político da capital baiana, obteve quase 350 mil votos e conseguiu praticamente transferir a totalidade deste espólio no segundo turno para o prefeito João Henrique. Reverteu a ordem constituída dos votos da capital que sempre levaram a classe formadora de opinião para os candidatos do PT, ACM Neto foi o mais votado em praticamente todos os bairros da chamada classe média da cidade de Salvador.
ACM Neto governador introduziria nesta eleição a participação positiva da juventude desencantada em toda a Bahia, que observa nele a ousadia da juventude e o talento daquele que se supera a cada dia no exercício do mandato no Congresso Nacional, um dos 10 cabeças do Congresso Nacional, 2º vice-presidente e corregedor da Câmara em seu segundo mandato parlamentar, político nato, reúne em seu currículo a tradição do velho ACM, com a força da jovialidade dos seus pensamentos firmes, diretos e renovados.
A oposição tem nesta candidatura a real condição de substituir a altura o governador Paulo Souto para uma eventual disputa presidencial, além de acelerar o motor da modernidade de renovação que tanto anseia a Bahia.
Seria uma oportunidade histórica de dois oradores gabaritados como ACM Neto e Geddel, cada um em seu palanque desfazerem a máscara enganadora da propaganda do Governo da Bahia. Não tenho dúvidas que a derrotariam.
* Marco Aurélio Guimarães é economista
Surge, porém uma dúvida, quem substituiria o ex-governador neste desafio de disputar o Governo do Estado? Um apoio ao ministro deputado Geddel Vieira Lima, seria praticamente o enterro das chances de um segundo turno nas eleições baianas, além de que o ministro não aventaria a possibilidade de subir no palanque de José Serra neste momento, confirma-se isso na manutenção de sua estrutura política no governo Lula com a indicação do seu secretário executivo João Santana para ministro de Integração Nacional e a abertura do segundo palanque da presidenciável Dilma Roussef na Bahia.
Atrevo-me a dizer que a concretização deste quadro levaria a uma única opção aos democratas e tucanos baianos, o lançamento da candidatura do deputado ACM Neto ao governo. Teríamos uma grande disputa, porque tenho a certeza que a entrada do deputado na disputa eleitoral sacudiria o mundo político baiano e faria uma verdadeira hecatombe nas hostes da propaganda do governo petista.
Neto, apesar de ter perdido a eleição para prefeito de Salvador, é hoje o grande nome político da capital baiana, obteve quase 350 mil votos e conseguiu praticamente transferir a totalidade deste espólio no segundo turno para o prefeito João Henrique. Reverteu a ordem constituída dos votos da capital que sempre levaram a classe formadora de opinião para os candidatos do PT, ACM Neto foi o mais votado em praticamente todos os bairros da chamada classe média da cidade de Salvador.
ACM Neto governador introduziria nesta eleição a participação positiva da juventude desencantada em toda a Bahia, que observa nele a ousadia da juventude e o talento daquele que se supera a cada dia no exercício do mandato no Congresso Nacional, um dos 10 cabeças do Congresso Nacional, 2º vice-presidente e corregedor da Câmara em seu segundo mandato parlamentar, político nato, reúne em seu currículo a tradição do velho ACM, com a força da jovialidade dos seus pensamentos firmes, diretos e renovados.
A oposição tem nesta candidatura a real condição de substituir a altura o governador Paulo Souto para uma eventual disputa presidencial, além de acelerar o motor da modernidade de renovação que tanto anseia a Bahia.
Seria uma oportunidade histórica de dois oradores gabaritados como ACM Neto e Geddel, cada um em seu palanque desfazerem a máscara enganadora da propaganda do Governo da Bahia. Não tenho dúvidas que a derrotariam.
* Marco Aurélio Guimarães é economista
Um comentário:
Sei lá...por alguma razão, êle perdeu a prefeitura até prá Walter Pinheiro. Paulo Souto teria muito mais chances, hoje. Posso estar enganada, mas acho que ainda não seria a hora dele(ACM Neto) pensar no Ondina. Como vice de Serra, a senadora Katya Abreu, que já é conhecida, por seu trabalho no agronegócio, poderia ser talvez, uma melhor opção, até porque, tem um discurso mais ao tempêro do gosto popular e é uma mulher que poderia colocar a OUTRA mulher petista e até Marina no bolso. Se eu pudesse optar, sem olhar apenas para o coração, mas prá razão, deixaria Paulo Souto na Bahia, Káthia com Serra e nas próximas municipais, ACM Neto prá prefeitura de Salvador.
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