Deu no blog "Nos Bastidores do Poder", de Josias de Souza:
Como previsto, o DEM de Santa Catarina decidiu desembarcar do governo de Luiz Henrique (PMDB).
Desligou-se também da chamada “tríplice aliança”, que o unia ao PMDB e ao PSDB catarinenses.
O partido vai se dedicar agora à campanha do senador ‘demo’ Raimundo Colombo, candidato ao governo de Santa Catarina.
Em nota aprovada por aclamação na reunião de seu diretório estadual, o DEM reafirmou apoio à candidatura presidencial de José Serra (PSDB).
Presidente de honra do DEM federal, o ex-senador Jorge Bornausen participou da reunião.
Na nota distribuída após o encontro, o DEM justifica a saída do governo e da tríplice aliança.
Alega que, em 2009, acertara-se que, na falta de um acordo quanto ao nome do candidato ao governo, PMDB, PSDB e DEM fixariam uma regra comum.
Anota que o governador pemedebê Luiz Henrique comprometera-se com a fixação do critério. Chegou 2010. E nada.
“Terminado o ano sem que fosse alcançado o almejado consenso, aguardou o DEM que fossem estabelecidos prazo e critério para escolha do melhor candidato”, diz a nota.
O texto realça que “em todas as pesquisas, públicas e reservadas, sempre o senador Raimundo Colombo esteve com boa margem à frente dos demais postulantes”.
O DEM lembra que, neste mês de março, em desacordo com o que fora acertado, “o PMDB resolveu marcar prévias para escolher seu candidato a governador”.
Mais: “O PSDB, consultado, não se dispôs a definir desde logo a sua posição”. E, “diante das circunstâncias”, o DEM optou por bater em retiradea.
Am legenda “pôs à disposição” do governador os 27 cargos que ocupa no primeiro e no segundo escalão da administração catarinense.
São cinco secretárias de Estado; cinco de secretárias de desenvolvimento regional; quatro presidências e diretorias de estatais, autarquias e fundações; e 13 diretorias e gerências em outras áreas.
O documento do DEM é categórico ao tratar da sucessão presidencial. Ratifica “o apoio à candidatura de José Serra”.
Refere-se ao presidenciável tucano como o “único capaz de recuperar a ética e a eficiência na administração federal”.
De resto, a etnia catarinense da tribo ‘demo’ declara-se aberta “ao diálogo com os partidos que desejarem compor uma coligação para apoiar Raimundo Colombo para governador e José Serra para presidente”.
Desligou-se também da chamada “tríplice aliança”, que o unia ao PMDB e ao PSDB catarinenses.
O partido vai se dedicar agora à campanha do senador ‘demo’ Raimundo Colombo, candidato ao governo de Santa Catarina.
Em nota aprovada por aclamação na reunião de seu diretório estadual, o DEM reafirmou apoio à candidatura presidencial de José Serra (PSDB).
Presidente de honra do DEM federal, o ex-senador Jorge Bornausen participou da reunião.
Na nota distribuída após o encontro, o DEM justifica a saída do governo e da tríplice aliança.
Alega que, em 2009, acertara-se que, na falta de um acordo quanto ao nome do candidato ao governo, PMDB, PSDB e DEM fixariam uma regra comum.
Anota que o governador pemedebê Luiz Henrique comprometera-se com a fixação do critério. Chegou 2010. E nada.
“Terminado o ano sem que fosse alcançado o almejado consenso, aguardou o DEM que fossem estabelecidos prazo e critério para escolha do melhor candidato”, diz a nota.
O texto realça que “em todas as pesquisas, públicas e reservadas, sempre o senador Raimundo Colombo esteve com boa margem à frente dos demais postulantes”.
O DEM lembra que, neste mês de março, em desacordo com o que fora acertado, “o PMDB resolveu marcar prévias para escolher seu candidato a governador”.
Mais: “O PSDB, consultado, não se dispôs a definir desde logo a sua posição”. E, “diante das circunstâncias”, o DEM optou por bater em retiradea.
Am legenda “pôs à disposição” do governador os 27 cargos que ocupa no primeiro e no segundo escalão da administração catarinense.
São cinco secretárias de Estado; cinco de secretárias de desenvolvimento regional; quatro presidências e diretorias de estatais, autarquias e fundações; e 13 diretorias e gerências em outras áreas.
O documento do DEM é categórico ao tratar da sucessão presidencial. Ratifica “o apoio à candidatura de José Serra”.
Refere-se ao presidenciável tucano como o “único capaz de recuperar a ética e a eficiência na administração federal”.
De resto, a etnia catarinense da tribo ‘demo’ declara-se aberta “ao diálogo com os partidos que desejarem compor uma coligação para apoiar Raimundo Colombo para governador e José Serra para presidente”.
Foto: Divulgação
Um comentário:
O senador Raimundo Colombo é bastante competente e não precisa desses peemedebistas...e será Ideli Salvatti páreo prá êle? Ou não será mais a candidata do PT?
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