A I Semana Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho (Sipat) do Hospital Geral Clériston Andrade foi encerrada nesta sexta-feira, 13, com apresentação de voz e violão. O evento que teve início na segunda-feira, 9, foi marcado por palestras direcionadas a saúde e segurança dos servidores da unidade.
Temas como a importância da imunização, saúde mental do trabalhador, ergonomia e prevenção de ler/dort e uma experiência de Cipa, foram discutidos durante toda semana, além da realização de diversas oficinas, com o objetivo de promover uma integração entre todos os participantes.
"Estamos tão envolvidos com nossas rotinas diárias que às vezes não paramos para conhecer melhor os nossos colegas de trabalhos, somente um momento como esse é que pode proporcionar essa integração, além dos conhecimentos adquiridos", destacou Eliana Silva, coordenadora do Serviço de Humanização.
De acordo com Márcia Carneiro, presidente da Cipa, o objetivo inicial foi alcançado a partir do momento em que todos os presentes participaram ativamente das atividades, propondo melhorias para a comissão de prevenção de acidente e tirando dúvidas.
Uma pesquisa feita no Clériston Andrade, pela assistente social Patrícia Freitas Martins, para sua dissertação do Mestrado de Saúde Coletiva da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), com relação às doenças que mais motivaram afastamento dos trabalhadores de saúde, entre os anos de 2005 e 2006, segundo grupo de causas do CID 10, foi encontrado que 20,5% foram relacionados a distúrbios osteomusculares.
Mas outra doença que tem preocupado o Serviço Especializado de Saúde do Trabalhador (Sest), o Núcleo de Vigilância Epidemiológica e a equipe de Humanização são os afastamentos referentes a distúrbios psicológicos, atualmente pelo menos 11 servidores encontram-se afastados e em tratamento.
"O nível de estresse e sobrecarga de trabalho é muito grande em cima dos servidores do HGCA, o maior hospital público do interior da Bahia. Realizamos cerca de 5 mil atendimentos por mês na emergência, e as vezes cuidamos do outro e esquecemos de cuidar de nós mesmo", pontuou Evanice Leite, coordenadora do Sest.
O HGCA, preocupado com a saúde mental dos seus servidores, tem procurado diversas formas de amenizar o impacto do estresse provocado pelo trabalho, funciona hoje na unidade o projeto "Cuidando de Quem Cuida", onde os servidores afastados do trabalho recebem em casa a visita da equipe de Humanização, também é realizado massoterapia, entre outras atividades.
(Com informações de Ilma Silva, da Assessoria de Comunicação do HGCA)
Temas como a importância da imunização, saúde mental do trabalhador, ergonomia e prevenção de ler/dort e uma experiência de Cipa, foram discutidos durante toda semana, além da realização de diversas oficinas, com o objetivo de promover uma integração entre todos os participantes.
"Estamos tão envolvidos com nossas rotinas diárias que às vezes não paramos para conhecer melhor os nossos colegas de trabalhos, somente um momento como esse é que pode proporcionar essa integração, além dos conhecimentos adquiridos", destacou Eliana Silva, coordenadora do Serviço de Humanização.
De acordo com Márcia Carneiro, presidente da Cipa, o objetivo inicial foi alcançado a partir do momento em que todos os presentes participaram ativamente das atividades, propondo melhorias para a comissão de prevenção de acidente e tirando dúvidas.
Uma pesquisa feita no Clériston Andrade, pela assistente social Patrícia Freitas Martins, para sua dissertação do Mestrado de Saúde Coletiva da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), com relação às doenças que mais motivaram afastamento dos trabalhadores de saúde, entre os anos de 2005 e 2006, segundo grupo de causas do CID 10, foi encontrado que 20,5% foram relacionados a distúrbios osteomusculares.
Mas outra doença que tem preocupado o Serviço Especializado de Saúde do Trabalhador (Sest), o Núcleo de Vigilância Epidemiológica e a equipe de Humanização são os afastamentos referentes a distúrbios psicológicos, atualmente pelo menos 11 servidores encontram-se afastados e em tratamento.
"O nível de estresse e sobrecarga de trabalho é muito grande em cima dos servidores do HGCA, o maior hospital público do interior da Bahia. Realizamos cerca de 5 mil atendimentos por mês na emergência, e as vezes cuidamos do outro e esquecemos de cuidar de nós mesmo", pontuou Evanice Leite, coordenadora do Sest.
O HGCA, preocupado com a saúde mental dos seus servidores, tem procurado diversas formas de amenizar o impacto do estresse provocado pelo trabalho, funciona hoje na unidade o projeto "Cuidando de Quem Cuida", onde os servidores afastados do trabalho recebem em casa a visita da equipe de Humanização, também é realizado massoterapia, entre outras atividades.
(Com informações de Ilma Silva, da Assessoria de Comunicação do HGCA)
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