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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

"Fatal: as várias perspectivas do desejo"

Comentário de Ludimila de Oliveira sobre o filme "Fatal", no blog "Olhar Contemplativo":

Ben Kingsley e Penélope Cruz em "Fatal"
Foto: Reprodução
Sabe esses filmes que a gente assiste e ficam grudados na nossa alma? Tenho alguns assim. Fui à locadora pegar um filme e me deparei com "Fatal". A sua capa já me dizia muita coisa. É esse. Vou levar!
Mesmo sem tempo para assistir filmes, não hesitei na minha escolha e corri para casa. Sabia que dalí para frente iria me apaixonar e me reconhecer naquela película.
David Kepesh (Ben Kingsley) é um carismático professor e extremamente culto. Aquele padrão de homem coroa-intelectual-interessante-sexy. Diverte-se com a conquista de jovens e ousadas estudantes, mas nunca deixa nenhuma mulher se aproximar demais, até o dia em que a sensual Consuela Castillo (Penélope Cruz) entra na sala de aula. A bela filha de cubanos de cabelos negros o cativa e ao mesmo tempo o perturba. Consuela é mais que um objeto de desejo, ela demonstra uma grande autoconfiança e uma intensidade emocional que o deixa fora de controle. Os dois se entregam ao desejo e conseguem "construir" uma relação com focos diferentes.
Consuela se torna uma obsessão (não destrutiva) para David, capaz de transformar a sua vida.
"Fatal" explora o poder que a beleza tem em cegar, revelar e transformar as pessoas. Discute a sexualidade na fase da velhice, o medo da aproximação da morte, o casamento como instituição, as expectativas em fases diferente da vida e a sua fragilidade.

David e Consuela passam por várias fases e chegam a se separar, mas uma fatalidade os une novamente.
"Fatal" fala de amor, de redescoberta, de permissividade!

Um comentário:

Unknown disse...

Adoro êsse tipo de filme e gosto muito de Ben Kingsley.